Dia 1 de fevereiro aconteceu o lançamento da criptomoeda brasileira que, segundo o site cujo link compartilho no final deste post, promete integrar o ecossistema de startups. A iniciativa é da empresa FCJ Venture Builder, sediada em Belo Horizonte mas que, segundo matéria no Portal Terra (A primeira criptomoeda para integrar o ecossistema de startups), atua também em São Paulo, Triângulo Mineiro e Bauru.
Paulo Justino, CEO da FCJ Venture Builder, declarou para o site Livecoins que mais de 70% dos tokens serão distribuídos gratuitamente “para as startups brasileiras, ecosistemas, aceleradoras e stakeholders”. A matéria tb traz detalhes da tecnologia blockchain utilizada: a FCJX é um token HRC20 criado na Althash.org (plataforma da Fundação HTMLCoin para desenvolvimento de ativos digitais e aplicações descentralizadas - dapps).
Apesar das matérias destacarem o pioneirismo da FCJX, em agosto do ano passado a Bossa Nova (companhia que financiou o início do projeto @paratii) lançou um fundo de investimentos atrelado a uma criptomoeda chamada BR11. Foi uma forma para atrair capital global para as startups brasileiras. Entre as notícias que sairam na época, destaco a matéria da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios: Empresa lança fundo por meio de criptomoeda para atrair investimento estrangeiro.
A FCJX é uma criptomoeda (token) e foi criada para impulsionar e integrar o ecossistema de startups brasileiro, com o objetivo ser um meio seguro para a troca de serviços e produtos entre as startups, e entre as startups e as empresas prestadoras de serviço...
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