The expansion of Cinema in the NFT market.

in CineTV3 years ago (edited)

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

The financial market for non-fungible tokens has been growing and diversifying every day. The new projects simply do not stop to keep coming up and large companies (of the most different types and actions) are diving deep into this new wave (which until now is proving to be an extremely profitable investment). The entertainment sector is where NFTs have found the most receptivity: photographs, music, paintings are just a few examples of the products that each company has created to sell to the public. Literally, large companies are being attracted to NFTs as fireflies are attracted to light.

Blockchain technology / Cryptocurrency market in favor of the Seventh Art.

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Collider

At a slow but gradual pace, Cinema is also starting to take root in this segment, and one of the most recent examples is an initiative by independent moviemaker Kevin Smith. There will be an auction (which will be done by Jay and Silent Bob's Crypto Studio, a crypto gallery that also acts independently) so that their next movie (Killroy Was Here) is sold to the public and whoever wins the dispute for the product, will have the right to present it, distribute it, and display it in whatever way it sees fit. A "luxury" product for those who like movies (especially those that are part of his work).

Smith defines his new project as an anthology of terror (with touches of comedy), which is being developed through an inspiration, which he had when he saw a graffiti that was drawn (by American soldiers) during World War II (which has become a small series of comic books). In the movie, a cannibal soldier has a compulsion to hunt people indiscriminately and must deal with this problem while others try to prevent him from committing further murders. Anyone who already knows the work he does, knows how "weird" (positively speaking) Smith can be in his movies, and I think this new project (which will be an anthology) will be extremely fun.

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Deadline

This is a very important step for Cinema, because according to Smith, if the idea works, a new path can be taken by several moviemakers, writers and studios, because the idea of ​​commercializing movies on new platforms is something that will bring more democracy for those who are "invisible" in the eyes of the big "sharks" in this entertainment industry. There will be a space and a range of new opportunities for many professionals in this area, and I too agree with the way Smith thinks about it, because Cinema really needs to have new showcases and new directions for the movies to get more visibility.

Looking at a more expansive (and long-term) side, when I imagine big studios (for example, Disney) or great directors (for example, Steven Spielberg) embracing the NFT market, I see a very promising path for this new trend which is becoming something more and more common within large companies and the target of large entrepreneurs. However, in my view, the best that this market has to offer for Seventh Art, are not big names that maybe look at it (although they are great exposure "tools"), but great opportunities that can arise for independent Cinema.


La expansión del Cine en el mercado NFT.

El mercado financiero de tokens no fungibles crece y se diversifica cada día. Los nuevos proyectos no paran de siguen apareciendo y las grandes empresas (de los más diversos tipos y actividades) se adentran en esta nueva ola (que hasta ahora está demostrando ser una inversión sumamente rentable). El sector del entretenimiento es donde las NFTs han encontrado mayor receptividad: fotografías, música, pinturas son solo algunos ejemplos de los productos que cada empresa ha creado para vender al público. Literalmente, las grandes empresas se sienten atraídas por las NFT como las luciérnagas se sienten atraídas por la luz.

Con pasos lentos pero graduales, el cine también comienza a arraigarse en este segmento, y uno de los ejemplos más recientes es una iniciativa del cineasta independiente Kevin Smith. Habrá una subasta (que será realizada por Jay and Silent Bob's Crypto Studio, una galería de criptomonedas que también actúa de forma independiente) para que su próxima película (Killroy Was Here) se venda al público y quien gane la disputa por el producto, tendrá derecho a presentarlo, distribuirlo y exhibirlo de la forma que crea conveniente. Un producto "de lujo" para quienes gustan del cine (sobre todo las que forman parte de su obra).

Smith define su nuevo proyecto como una antología de terror (con toques de comedia), que se está desarrollando a partir de una inspiración, que tuvo cuando vio un graffiti que fue dibujado (por soldados estadounidenses) durante la Segunda Guerra Mundial (que se ha convertido en una pequeña serie de cómics). En la película, un soldado caníbal tiene la compulsión de cazar personas indiscriminadamente y debe lidiar con este problema mientras otros intentan evitar que cometa más asesinatos. Cualquiera que ya conozca el trabajo que hace, sabe lo "raro" (positivamente hablando) que puede ser Smith en sus películas, y creo que este nuevo proyecto (que será una antología) será sumamente divertido.

Este es un paso muy importante para el Cine, porque según Smith, si la idea funciona, varios cineastas, escritores y estudios pueden tomar un nuevo camino, porque la idea de comercializar películas en nuevas plataformas es algo que traerá más democracia para aquellos que son "invisibles" a los ojos de los grandes "tiburones" en esta industria del entretenimiento. Habrá un espacio y una gama de nuevas oportunidades para muchos profesionales en esta área, y yo también estoy de acuerdo con la forma en que Smith lo piensa, porque el cine realmente necesita tener nuevos escaparates y nuevas direcciones para que las películas ganen más visibilidad.

Mirando un lado más expansivo (y a largo plazo), cuando imagino grandes estudios (por ejemplo, Disney) o grandes directores (por ejemplo, Steven Spielberg) adoptando el mercado NFT, veo un camino muy prometedor para esta nueva tendencia que se está convirtiendo en algo cada vez más común dentro de las grandes empresas y en el target de los grandes emprendedores. Sin embargo, en mi opinión, lo mejor que este mercado tiene que ofrecer para Séptimo Arte, no son grandes nombres que quizás lo miren (aunque son grandes "herramientas" de exposición), sino grandes oportunidades que pueden surgir para el Cine independiente.


A expansão do Cinema no mercado NFT.

O mercado financeiro dos tokens não-fungíveis vem crescendo e se diversificando a cada dia. Os novos projetos simplesmente não param de surgir e grandes empresas (dos mais diferentes tipos e atuações) estão mergulhando fundo nessa nova onda (que até o momento está se mostrando como um investimento extremamente rentável). O setor do entretenimento é onde os NFTs encontraram mais receptividade: fotografias, músicas, pinturas são apenas alguns exemplos dos produtos que cada empresa tem criado para vender ao público. Literalmente, grandes empresas estão sendo atraídas pelos NFTs como os vagalumes são atraídos pela luz.

A passos lentos, mas graduais, o Cinema também está começando a criar raízes nesse segmento, e um dos exemplos mais recentes é uma iniciativa do cineasta independente Kevin Smith. Haverá um leilão (que será feito pela Jay and Silent Bob's Crypto Studio, uma galeria crypto que atua de forma também independente) para que o seu próximo filme (Killroy Was Here) seja vendido para o público e quem vencer a disputa pelo produto, terá o direito de apresenta-lo, distribuí-lo, e exibi-lo da maneira que achar mais conveniente. Um produto de "luxo" para quem gosta de filmes (em especial, os que fazem parte do trabalho dele).

Smith define o seu novo projeto como uma antologia de terror (com toques de comédia), que está sendo desenvolvida através de uma inspiração, que ele teve ao ver um grafite que foi desenhado (pelos soldados americanos) durante a Segunda Guerra Mundial (que se tornou uma pequena série de revistas em quadrinhos). No filme, um soldado canibal tem uma compulsão por caçar pessoas indiscriminadamente e precisa lidar com esse problema enquanto outras pessoas tentam impedir que ele cometa mais assassinatos. Quem já conhece o trabalho que ele faz, sabe o quão "esquisito" (positivamente falando) Smith consegue ser nos seus filmes, e eu acho que esse novo projeto (que será uma antologia) será algo extremamente divertido.

Esse é um passo muito importante para o Cinema, porque segundo Smith, se a ideia der certo, um novo caminho pode ser trilhado por diversos cineastas , roteiristas e estúdios, porque a ideia de comercializar filmes em novas plataformas é algo que irá trazer mais democracia para quem é "invisível" aos olhos dos grandes "tubarões" desse setor de entretenimento. Haverá um espaço e uma gama de novas oportunidades para muitos profissionais dessa área, e eu concordo demais com a maneira que o Smith pensa sobre isso, porque o Cinema realmente precisa ter novas vitrines e novas direções para que os filmes ganhem mais visibilidade.

Olhando por um lado mais expansivo (e de longo prazo), quando eu imagino grandes estúdios (por exemplo, Disney) ou grandes diretores (por exemplo, Steven Spielberg) abraçando o mercado dos NFTs, eu vejo um caminho muito promissor para essa nova tendência que está sendo algo cada vez mais comuns dentro de grandes empresas e alvo de grandes empresários. No entanto, na meu ponto de vista, o melhor que esse mercado tem para oferecer para à Sétima Arte, não são grandes nomes que talvez olham para ele (embora eles sejam grandes "ferramentas" de exposição), mas sim, grandes oportunidades que podem surgir para o Cinema independente.

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