https://pixabay.com/pt/photos/cassete-de-m%C3%BAsica-cassete-m%C3%BAsica-697637/
When we read the sentence in this post, we immediately think that it's exactly contradictory to the current trend of being more and more present in the ‘now’ and focussing on the present.
But the truth is that even if we want to, thinking about the past is invariably inevitable. In fact, one of the characteristics we have acquired as a human species, and with the consequent development of our neocortex, is the ability to think beyond the ‘problem’ or situation in front of us. We don't just use our memory for the crucial situations in which we have to use the ‘database’, but to revisit situations, decisions, moments that we've already been through, and which for one reason or another we end up revisiting and thinking about.
It's part of our growth as individuals, as a society and as a species, to look at our past actions or events and take a ‘snapshot’ knowing what we should keep to improve, avoid or even try to repeat. Of course, being stuck in a past is invariably something that limits us, not in the literary sense, but it conditions us and removes degrees of freedom from all options, or even the possibility of seeing the situation with a ‘fresh’ and ‘new’ look.
In the past we have the hardship of not being able to change it, but also the comfort of not being changeable. It's not just one side that benefits, but it can be seen as an exercise that can be both good and more reflective.
Who doesn't like to revisit the memories of a youthful love? The smiles, the exchanges of affection, the intimate moments, the vows of eternal love? It's magical when you look back and realise that you've been through so many experiences. We know that life has two certainties, one of which is that we are present in this reality and that we will inevitably leave one day... Our memories will be ‘erased’. If we don't have an action that we convert into something indelible, our entire existence ends up being ethereal, if you think about it.
There are few things that stand the test of time. This factor always ends up having an influence of scale on everything that is affected by it. An action we take today, will it still be remembered ten years from now? And after a hundred years? Or even a millennium? When we look at the scale of our existence, which in terms of humanity is already tiny, if we look at it in terms of the scale of life on Earth, for example, it becomes practically nil. Which confers a freedom, if you think about it.
Thank you all for reading my post today. I hope you enjoyed my daily reflection. I hope to see you here tomorrow! Enjoy the weekend, we're entering a new month... the last of the year! How time has flown by...😳
Cheers🍀
Quando lemos a frase desta publicação, pensamos logo que é exactamente contraditória a toda a corrente actual de cada vez mais estarmos presentes no "agora" e focarmo-nos no presente.
Mas o que é verdade, é que mesmo que queiramos, o pensar no passado é invariavelmente inevitável. Aliás, das características que fomos adquirindo, enquanto espécie humana, e com o consequente desenvolvimento do nosso neocortéx, foi a capacidade de pensarmos para além do "problema" ou da situação que estava à nossa frente. Não usamos a memória, apenas para as situações fulcrais em que temos que usar o "banco de dados", mas para revisitar situações, decisões, momentos que já passamos, e que por uma ou outra razão acabamos por revisitar, e pensar neles.
Faz parte do nosso crescimento enquanto indivíduos, enquanto sociedade e enquanto espécie, olharmos para as nossas acções ou acontecimentos passados, e tirar uma "fotografia" sabendo o que deveremos guardar para melhorar, evitar ou mesmo tentar repetir. Claro que estarmos presos a uma passado, é invariavelmente algo que nos limita, não no sentido literário, mas nos condiciona e retira graus de liberdade a todas as opções, ou mesmo à possibilidade de ver a situação com um olhar "fresco" e "novo".
No passado temos a dureza de não o conseguir alterar, mas também o conforto de não ser mutável. Não é apenas um lado que sai beneficiado, mas poderá ser visto como um exercício que poderá ser quer bom, quer mais reflectivo.
Quem não gosta de revistar as memórias de um amor de juventude? Os sorrisos, as trocas de carinho, os momentos íntimos, as juras de amor eterno... É mágico, quando olhamos para trás, e vemos que já passamos por tantas experiências. Sabemos que a vida é algo que tem duas certezas, sendo uma delas que estamos presentes nesta realidade, e que inevitavelmente, um dia partiremos... As nossas memórias, essas serão "apagadas". Se não tivermos uma acção que convertemos em algo que seja indelével, toda a nossa existência acaba por ser etérea, se pensarmos bem.
Poucas coisas existem que subsistam ao tempo. Esse factor, acaba por ter sempre uma influência de escala em tudo o que por ele é afectado. Uma ação que hoje temos, será que daqui por dez anos ainda será recordada? E passado cem anos? Ou mesmo um milénio... Ao vermos a nossa escala de existência, que em termos de humanidade já é ínfima, se olharmos em termos de escala da vida na Terra, por exemplo, torna-se então praticamente nula. O que confere uma liberdade, se pensarmos bem.
Obrigado a todos por terem lido esta minha publicação de hoje. Espero que tenham gostado da minha reflexão diária. Espero encontrar-vos por aqui amanhã! Aproveitem o fim de semana, temos um novo mês a entrar... o ultimo do ano! Como o tempo passou...😳
Bem Hajam🍀
Free image from Pixabay.com
Translated with DeepL.com (free version)
Thank you so much @ewkaw for the manual curation! Thank you for the support, @qurator team :)
Obrigado por promover a Língua Portuguesa em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a comunidade lusófona dentro da Hive.