Contrary to what many people may think, those who really enjoy writing also get lazy when it comes to doing it. Speaking from my own experience (and perhaps on a much smaller scale compared to those who don't like to write much), I have no doubt that there are days when I don't want to write anything at all. Even though I think that way, in fact, I keep thinking about what I still need to write... So, it's only a matter of time before I do it again.
I find it very interesting to think that even a topic like laziness can yield so much content. This text, for example, is a direct product of this topic, because I was thinking about some other activities that I need to do (in the real world), but that I am inadvertently procrastinating on (yes, here I am totally guilty). I don't entertain the idea of remaining lazy, especially when I'm engaged with something I truly enjoy.
In any case, the laziness factor is something that ends up affecting all of us at some point. It's not about whether or not you like writing, but rather how much it can affect your pace in producing content as you strive to achieve your personal goals. This is a personal perspective on the facts, so no one but ourselves has the definitive answer about when and how we should act in relation to what we want to write in this ecosystem.
This text was just a brief reflection that I wanted to share with you, about how even a "banal" topic like laziness, with some kind of narrative and relevant direction, can be transformed into something worth writing about (because in some way it ends up creating bridges that fuel discussions on the same topic, but from other angles). Laziness can be beneficial, but you need to know how to take some advantage of this deceptive factor.
Al contrario de lo que muchos piensan, quienes disfrutan mucho escribiendo también se vuelven perezosos a la hora de hacerlo. Hablando desde mi propia experiencia (y quizás en una escala mucho menor en comparación con quienes no les gusta escribir mucho), no me cabe duda de que hay días en los que no quiero escribir nada. Aunque piense así, de hecho, sigo pensando en lo que aún me queda por escribir... Así, que es solo cuestión de tiempo antes de que lo vuelva a hacer.
Me parece muy interesante pensar que incluso un tema como la pereza pueda generar tanto contenido. Este texto, por ejemplo, es un producto directo de este tema, porque estaba pensando en otras actividades que necesito hacer (en el mundo real), pero que sin darme cuenta estoy procrastinando (sí, aquí soy totalmente culpable). No me gusta la idea de seguir siendo perezoso, sobre todo cuando estoy ocupado con algo que realmente aprecio.
En cualquier caso, la pereza es algo que nos afecta a todos en algún momento. No se trata de si te gusta escribir o no, sino de cuánto puede afectar a tu ritmo de producción de contenido mientras te esfuerzas por alcanzar tus metas personales. Esta es una perspectiva personal, así que solo nosotros tenemos la respuesta definitiva sobre cuándo y cómo debemos actuar en relación con lo que queremos escribir en este ecosistema.
Este texto fue solo una breve reflexión que quería compartir con ustedes sobre cómo incluso un tema tan “banal” como la pereza, con algún tipo de narrativa y dirección relevante, puede transformarse en algo sobre lo que valga la pena escribir (porque, de alguna manera, crea puentes que impulsan debates sobre el mismo tema, pero desde diferentes perspectivas). La pereza puede ser beneficiosa, pero hay que saber aprovechar este factor engañoso.
Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, quem gosta muito de escrever também tem preguiça de fazer isso. Falando por experiência própria (e talvez numa escala muito menor relação a quem não gosta de escrever muito), não tenho dúvidas de que tem dias que eu não quero escrever absolutamente nada. Ainda que eu pense assim, de fato, eu continuo pensando no que ainda preciso escrever... Então, é só uma questão de tempo até que eu faça isso novamente.
Eu acho muito interessante pensar que até mesmo um tema como a preguiça pode render tanto conteúdo. Este texto, por exemplo, é um produto direto desse tema, pois eu estava pensando em algumas outras atividades que eu preciso fazer (no mundo real), mas que eu inadvertidamente estou procrastinando (sim, aqui eu sou totalmente culpado). Não alimento a ideia de me manter preguiçoso, principalmente quando estou conectado com algo que realmente aprecio.
De qualquer maneira, o fator preguiça é algo que acaba atingindo a todos nós em algum momento. Não se trata sobre gostar ou não de escrever, mas sim, do quanto isso pode afetar o seu ritmo na produção de conteúdo ao longo do que você quer atingir como meta pessoal. Essa é uma perspectiva pessoal dos fatos, então ninguém além de nós mesmos tem a resposta definitiva sobre quando e como devemos agir em relação ao que queremos escrever nesse ecossistema.
Esse texto foi apenas uma breve reflexão que eu quis compartilhar com vocês, sobre como até mesmo um tema “banal” como a preguiça, tendo algum tipo de direcionamento narrativo e relevante, pode ser transformado em algo que vale à pena ser escrito (porque de alguma maneira acaba criando pontes que alimentam discussões sobre o mesmo tema, mas por outras vertentes). A preguiça pode ser algo benéfico, mas é preciso saber tirar proveito desse fator enganador.
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