The year 2025 still has a few weeks left until its end, but I'm already starting to reflect on this adventure, and although this text isn't about those reflections, I'd like to share what I'm thinking about to start this week by bringing up some aspects that can serve as an argument worth “hammering” into your minds: dreams and decisions, how far we'll go, and who needs to understand them.
Particularly speaking, I'm quite a dreamy guy. On the other hand, I consider myself a conscious dreamer, because I try to keep both my feet firmly on the ground while I'm drawing up my plans (even though my mind wanders at some random moments). I really enjoy challenging my limits, and I always value my personal and professional growth (although the balance between these two areas is always difficult).
When I remember some of the decisions I had to make to turn them into reality, I inadvertently wonder about how much the people closest to me (like my family and friends, for example) really need to know about everything I plan. The conclusion is that they don't need to know about everything... Because I'm the only person who needs to understand what I'm thinking about, and how I'm acting to get there.
It's not about building a wall or tearing down bridges, it's just about preserving things that are too important to be shared (even with people I usually trust a lot). Some dreams may be too "crazy" for some people's normality, so it's necessary to "close the circle" to be able to define more carefully what I need to do to get where I want to go... In my own "madness", I understand myself very well.
Some things need to remain within our total control. Dreams and decisions can be very conflicting because they often end up involving other people in the execution process, and not everyone is willing to "pay the price" of achieving what you planned for yourself. Therefore, this is precisely why moments of individualism linked to this situation need to be preserved, because no one needs to pay what you want to pay.
Al año 2025 aún le quedan algunas semanas para terminar, pero ya estoy empezando a reflexionar sobre esta aventura, y aunque este texto no trata de esas reflexiones, me gustaría compartir lo que pienso para empezar esta semana, planteando algunos aspectos que pueden servir como argumento para “martillar” en sus mentes: sueños y decisiones, hasta dónde llegaremos y quién necesita entenderlos.
Hablando en concreto, soy un tipo bastante soñador. Por otro lado, me considero un soñador consciente, porque intento mantener los pies en la tierra mientras planifico (aunque mi mente divague en algunos momentos). Disfruto mucho desafiando mis límites y siempre valoro mi crecimiento personal y profesional (aunque el equilibrio entre estas dos áreas siempre es difícil).
Cuando recuerdo algunas de las decisiones que tuve que tomar para convertirlas en realidad, sin darme cuenta me pregunto cuánto necesitan saber realmente mis seres queridos (como mi familia y amigos, por ejemplo) sobre todo lo que planeo. La conclusión es que no necesitan saberlo todo... Porque soy la única persona que necesita entender lo que pienso y cómo actúo para lograrlo.
No se trata de construir un muro ni de derribar puentes, sino de preservar cosas demasiado importantes para compartirlas (incluso con personas en las que suelo confiar mucho). Algunos sueños pueden ser demasiado "locos" para la normalidad de algunas personas, así que es necesario "cerrar el círculo" para poder definir con más precisión lo que necesito hacer para llegar a donde quiero ir... En mi propia "locura", me comprendo muy bien.
Hay cosas que debemos controlar por completo. Los sueños y las decisiones pueden ser muy conflictivos porque a menudo involucran a otras personas en su ejecución, y no todos están dispuestos a "pagar el precio" de lograr lo que uno se ha propuesto. Por eso, precisamente por eso es necesario preservar los momentos de individualismo asociados a esta situación, porque nadie tiene por qué pagar lo que uno quiere pagar.
O ano de 2025 ainda tem algumas poucas semanas até chegar ao seu final, mas eu já estou começando a fazer algumas reflexões sobre essa aventura, e apesar desse texto não ser sobre elas, eu gostaria de compartilhar o que eu estou aqui pensando para começar essa semana trazendo alguns aspectos que podem funcionar como um argumento que vale à pena ser “martelado” na mente de vocês: sonhos e decisões, até onde nós vamos e quem precisa entender sobre eles.
Particularmente falando, eu sou um cara bem sonhador. Por outro lado, me considero um sonhador consciente, porque eu procuro manter os meus dois pés estão fincados no chão enquanto estou traçando meus planos (apesar da minha mente estar nas alturas em alguns momentos mais aleatórios). Eu gosto muito de desafiar os meus limites, e eu sempre prezo pelo meu amadurecimento pessoal e profissional (embora o balanço entre esses dois campos sempre seja difícil).
Quando eu lembro de algumas decisões que eu precisei tomar para torná-los em realidade, inadvertidamente, me vem à mente alguns questionamentos sobre até onde as pessoas mais próximas a mim (como à minha família e amigos, por exemplo) precisam realmente saber sobre tudo o que eu planejo. A conclusão é de que eles não precisam saber sobre tudo... Porque eu sou a única pessoa que precisa entender sobre o que eu penso, e como estou agindo para chegar lá.
Não se trata sobre criar uma parede ou sobre derrubar pontes, se trata apenas de preservar coisas que são importantes demais para serem compartilhadas (até mesmo de pessoas em quem eu costumo confiar muito). Alguns sonhos podem ser “loucos” demais para a normalidade de algumas pessoas, então é preciso “fechar o cerco” para poder definir com mais atenção o que preciso fazer para chegar onde eu quero... Na minha própria “loucura”, eu me entendo muito bem.
Algumas coisas precisam ficar dentro do nosso domínio total. Sonhos e decisões podem ser muito conflituosos porque muitas vezes acabam envolvendo outras pessoas no processo de execução, e nem todo mundo está disposto a “pagar o preço” da realização do que você planejou para você mesmo. Sendo assim, é justamente por isso que momentos de individualismo ligados a esta situação precisam ser preservados, porque ninguém precisa pagar o que você quer pagar.
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Yes, this is really the fact about everyone's personal dreams and decisions.