Streaming channels aren't "killing" movies.

in CineTV17 days ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Portal Luneta

Last night I was gathered with some longtime movie buff friends, and we were discussing the future of cinema through movies released directly on streaming channels. Despite the differences between us, there was a consensus on one aspect, despite all the controversies surrounding streaming channels, we do not believe that they will “kill” cinema, or reduce their impact on the views of the public who really like these products.

Considering the high demand for original movies that are being made within these companies, and their increasingly high production costs (and here it is worth mentioning that the market is increasingly stronger in this aspect), these materials are being relatively well reformulated, and little by little, companies are realizing the “gold mine” they have in their hands. The so-called “movie events” have the practical effect of having an impact outside of the smaller screens.

Likewise, when a movie is released in cinemas, movies released directly on streaming channels can have the public looking at them with similar or even the same eyes, depending on their quality. From then on, there will be discussions about them everywhere, just like the movies that premiere on the big screen. Even though they are different spaces, the audience reach is equally powerful (because these streaming channels are popular).

Within this scenario, marketing work is a fundamental component. The more companies learn to deliver better-designed audio visual products, the greater the chances of them being well accepted by the public (not forgetting the quality of the movies, obviously). I personally think that companies already know this, but they still need to “dive” into this thinking and create more opportunities to bring different types of ideas.

The market will continue to be competitive; this is more than natural. However, it is necessary to learn how to coexist in a universe that exudes rivalry within a predatory industry. I believe that this competition is great because it encourages the search for a constant quality of improvement on both sides. Fighting this reality is fighting innovation, and all cinema doesn't need right now is to face a phase of resistance.


Los canales de streaming no están "matando" las películas.

Anoche me reuní con algunos amigos cinéfilos de toda la vida y estuvimos discutiendo el futuro del cine a través de películas estrenadas directamente en canales de streaming. A pesar de las diferencias entre nosotros, hubo consenso en un aspecto, a pesar de todas las controversias que rodean a los canales de streaming, no creemos que vayan a “matar” al cine, ni reducir su impacto en la visión del público que realmente gusta de estos productos.

Considerando la gran demanda de películas originales que se están realizando dentro de estas empresas, y sus costos de producción cada vez más elevados (y aquí cabe mencionar que el mercado es cada vez más fuerte en este aspecto), estos materiales se están reformulando relativamente bien, y poco a poco las empresas se van dando cuenta de la “mina de oro” que tienen en sus manos. Las llamadas “películas de eventos” tienen el efecto práctico de tener un impacto fuera de las pantallas más pequeñas.

Del mismo modo, cuando una película se estrena en cines, las películas estrenadas directamente en canales de streaming pueden hacer que el público las mire con ojos similares o incluso iguales, dependiendo de su calidad. A partir de entonces, habrá discusiones sobre ellos en todas partes, al igual que las películas que se estrenan en la pantalla grande. Aunque son espacios diferentes, el alcance de la audiencia es igualmente poderoso (porque estos canales de streaming son populares).

Dentro de este escenario, el trabajo de marketing es un componente fundamental. Cuantas más empresas aprendan a ofrecer productos audiovisuales mejor diseñados, mayores serán las posibilidades de que sean bien aceptados por el público (sin olvidar la calidad de las películas, obviamente). Personalmente creo que las empresas ya lo saben, pero aún necesitan “sumergirse” en este pensamiento y crear más oportunidades para aportar diferentes tipos de ideas.

El mercado seguirá siendo competitivo; esto es más que natural. Sin embargo, es necesario aprender a convivir en un universo que rezuma rivalidad dentro de una industria depredadora. Creo que esta competición es genial porque fomenta la búsqueda de una calidad de mejora constante por ambas partes. Luchar contra esta realidad es luchar contra la innovación, y el cine no necesita ahora mismo afrontar una fase de resistencia.


Canais de streaming não estão "matando" os filmes.

Ontem à noite eu estava reunido com alguns amigos cinéfilos de longa data, e nós estávamos discutindo sobre o futuro do cinema através dos filmes lançados diretamente nos canais de streaming. Apesar das divergências entre nós, houve um consenso sobre um aspecto, apesar de todas as polêmicas envolvendo os canais de streaming, nós não acreditamos que eles irão “matar” o cinema, ou diminuir o impacto deles na visão do público que realmente gosta desses produtos.

Pensando em uma alta demanda de filmes originais que estão sendo feitos dentro dessas empresas, e nos seus cada vez mais altos custos de produção (e aqui vale mencionar que o mercado está cada vez mais forte neste aspecto), esses materiais estão sendo relativamente bem reformulados, e pouco a pouco, às empresas estão se dando conta da “mina de ouro” que elas têm em mãos. Os chamados “filmes eventos” tem o efeito prático no impacto fora das telas menores.

Igualmente, quando um filme é lançado nos cinemas, os filmes lançados diretamente nos canais de streaming podem ter o público olhando para eles com olhares similares ou até iguais, a depender da qualidade dele. A partir daí, haverão discussões sobre eles em qualquer lugar, assim como os filmes que estreiam nas telas grandes. Mesmo sendo espaços diferentes, os alcances de audiências são igualmente poderosos (até porque, esses canais de streaming são populares).

Dentro desse cenário, o trabalho de marketing é um componente fundamental. Quanto mais as empresas aprenderem a entregar produtos audiovisuais mais bem elaborados, maiores são as chances deles serem bem aceitos pelo público (sem esquecer da qualidade dos filmes, obviamente). Eu particularmente acho que as empresas já sabem disso, mas ainda precisam “mergulhar” de vez dentro desse pensamento e criar mais chances para trazer diferente tipos de ideias.

O mercado seguirá sendo competitivo; isso é mais do que natural. No entanto, é preciso aprender a como coexistir em um universo que exala rivalidade dentro de uma indústria predatória. Eu acredito que essa competição é ótima porque estimula à busca por uma qualidade constante de aperfeiçoamento em ambos os lados. Lutar contra essa realidade é bater de frente com a inovação, e tudo que o cinema não precisa neste momento é enfrentar uma fase de resistência.

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Eu concordo completamente com sua análise. A ascensão dos canais de streaming certamente está transformando o cenário cinematográfico, mas não vejo isso como uma ameaça ao cinema tradicional. Pelo contrário, acredito que estamos testemunhando uma evolução na forma como consumimos e apreciamos o entretenimento audiovisual.

A crescente demanda por filmes originais nos canais de streaming está impulsionando uma maior diversidade e inovação na produção cinematográfica. Essas plataformas estão se tornando verdadeiras fontes de conteúdo de qualidade, e os chamados "filmes eventos" estão mostrando que podem ter um impacto significativo mesmo fora das telas grandes.

Além disso, o marketing desempenha um papel crucial nesse cenário em constante mudança. As empresas precisam entender que a entrega de produtos audiovisuais bem elaborados, juntamente com uma estratégia de marketing eficaz, é essencial para conquistar e manter o público.

A competição entre os diferentes meios de distribuição de filmes é saudável, pois estimula a inovação e o aprimoramento contínuo da qualidade. Em vez de resistir a essa realidade, acredito que é importante abraçar a mudança e buscar maneiras de coexistir harmoniosamente dentro desse universo em constante evolução.

No final das contas, o que importa é a qualidade do produto final e a capacidade de cativar e emocionar o público, seja nos cinemas ou através dos canais de streaming. É um momento emocionante para a indústria cinematográfica, e estou ansioso para ver como ela continuará se reinventando no futuro.

Não poderia concordar mais.

Se viene una era de alianzas en el streaming. El cine en salas lo tiene difícil, creo que bajara su demanda.