The first amendment for Julian Assange
Souce
Julian Assange, creator of Wikileaks, the best journalist in the world without a doubt and the one who has done the most to reveal the atrocious crimes of all the states in the world, has saved his life at least for the moment, because that's how it is, at last a small Victory came to him, Modest but very significant.
Last week the British justice granted a temporary pardon, if you want to see it that way, to the founder of Wikileaks after postponing its decision on a more than probable extradition to the United States, the opinion signed by judges Victoria Sharp and Jeremy Johnson gives the authorities in Washington three weeks to guarantee that Julian could benefit from the first amendment and that he will not be sentenced to the death penalty.
What scenario opens up from here on out, we will see, but first let me tell you that although this is not a definitive victory, Julian Assange was saved from the worst, yes the worst, because if it had not been for this ruling he would have been extradited. last week to the United States where he would face 18 charges of espionage and computer intrusion against him, mostly false charges of course, since the only crime that Julian committed was revealing more than 700,000 confidential Pentagon documents that portrayed the genocide of more than one million people in the US invasions of Iraq and Afghanistan.
Julian Assange was arrested for the first time in 2010 at the request of Sweden for a complaint about gender issues, which was already archived precisely due to lack of evidence, engineered by a CIA agent named Anna Ardin. However, in 2012 he took refuge. in the Ecuadorian embassy in London where he was held for 7 years during the government of Rafael Correa, who in fact spied on him directly for the CIA.
Then his successor, the leftist Lenín Moreno, handed him over in a cowardly and low manner to the British repressive apparatus. Since then, Julian Assange has remained imprisoned in London's high-security Belmarsh prison, despite not having been convicted of any crime and has already been in captivity for 14 years. in the United Kingdom that have left their health at breaking point.
In March 2022, Boris Johnson's former home secretary Pretty Patel formally approved his extradition and since then the accused has sought permission to appeal, receiving one setback after another, the last of which was brought about by judge Jonathan Swift, yes Incredible as the satirist writer Last year, in a despicable sentence, the magistrate denied Julian Assange the possibility of continuing to appeal his extradition within the United Kingdom and gave the go-ahead for him to be handed over to White House partners, but when everything seemed lost, this arrived. somewhat unexpected judicial ruling.
Souce
After evaluating the parties' arguments for several weeks, Judges Sharp and Johnson concluded that an eventual appeal by Julian Assange could succeed in three of the nine arguments presented by his defense and offered the Biden government the opportunity to provide guarantees against those arguments. These guarantees include that Julian will be able to plead in his defense the first amendment of the US Constitution despite being Australian, that is, a foreigner, and that therefore the death penalty will not be imposed on him.
Washington will have three weeks to respond within a deadline that expires on April 16, what will happen then? Well, if they do not give sufficient guarantee, Julian Assange will be granted permission to appeal. If he does, the new performance will be examined in another hearing. provisionally set for May 20, with which the entire process will be postponed for at least two more months. In the event of a defeat, Julian Assange will only have to appeal to the European Court of Human Rights in Strasbourg to suspend the extradition, but the deadlines will be very fair.
After hearing the ruling last Tuesday, the journalist's wife and also his lawyer Estela Assange told the press that she gathered at the doors of the court that her husband is what we all know is a full-fledged political prisoner and that his case is a signal of threat to all communicators in the world, "if you expose the interests of the ruthless powerful people who promote Wars, they will come for you", however, the ruling of the English judges rejected this argument that had been presented at the February hearing, where Julian Assange could not attend because he was in poor health after a stroke and a letter from 100 medical experts to the UN warning that he suffers from all types of torture.
There, his defense lawyers said that the extradition of Julian Assange would be a flagrant denial of justice because the charges are related to the publication of thousands of classified documents that brought to light all the torments he has suffered, extraordinary deliveries of private information, even executions. extrajudicial and of course all kinds of war crimes.
The magistrates do not consider this a political persecution well clearly of course they are still Guardian dogs of the state and the commonwealth but it is not a good sign, in view of a complete acquittal although it is already giving some results, we will have to wait three weeks to find out how it continues this story, but at least a window of Hope opens.
A primeira emenda para Julian Assange
Souce
Julian Assange, criador do Wikileaks, o melhor jornalista do mundo sem dúvida e aquele que mais fez para revelar os crimes atrozes de todos os estados do mundo, salvou a sua vida pelo menos por enquanto, porque foi assim que é que finalmente uma pequena vitória veio para ele, modesta, mas muito significativa.
Na semana passada, a justiça britânica concedeu um perdão temporário, se assim quiserem, ao fundador do Wikileaks depois de adiar a sua decisão sobre uma mais do que provável extradição para os Estados Unidos, dá o parecer assinado pelos juízes Victoria Sharp e Jeremy Johnson. três semanas às autoridades em Washington para garantir que Julian poderá beneficiar da Primeira Emenda e que não será condenado à pena de morte.
Qual o cenário que se abre daqui em diante, veremos, mas antes deixem-me dizer-vos que embora esta não seja uma vitória definitiva, Julian Assange foi salvo do pior, sim, do pior, porque se não fosse por esta decisão ele teria sido extraditado. na semana passada para os Estados Unidos, onde enfrentaria 18 acusações de espionagem e intrusão informática contra ele, na sua maioria acusações falsas, claro, uma vez que o único crime que Julian cometeu foi revelar mais de 700.000 documentos confidenciais do Pentágono que retratavam o genocídio de mais de um milhão pessoas nas invasões dos EUA ao Iraque e ao Afeganistão.
Julian Assange foi preso pela primeira vez em 2010, a pedido da Suécia, por uma queixa sobre questões de género, que já foi arquivada precisamente por falta de provas, arquitetada por uma agente da CIA chamada Anna Ardin. No entanto, em 2012 ele se refugiou. na embaixada do Equador em Londres, onde esteve detido durante 7 anos durante o governo de Rafael Correa, que na verdade o espionou diretamente para a CIA.
Depois o seu sucessor, o esquerdista Lenín Moreno, entregou-o de forma cobarde e baixa ao aparelho repressivo britânico. Desde então, Julian Assange permanece preso na prisão de segurança máxima de Belmarsh, em Londres, apesar de não ter sido condenado por nenhum crime e já estar em cativeiro há 14 anos. no Reino Unido que deixaram a sua saúde no limite.
Em março de 2022, a ex-secretária do Interior de Boris Johnson, Pretty Patel, aprovou formalmente sua extradição e desde então o acusado tem buscado permissão para recorrer, recebendo um revés após o outro, o último dos quais foi provocado pelo juiz Jonathan Swift, sim Incrível como o escritor satírico No ano passado, numa sentença desprezível, o magistrado negou a Julian Assange a possibilidade de continuar a recorrer da sua extradição dentro do Reino Unido e deu luz verde para que fosse entregue aos parceiros da Casa Branca, mas quando tudo parecia perdido, isso chegou . decisão judicial um tanto inesperada.
Fonte
Depois de avaliar os argumentos das partes durante várias semanas, os juízes Sharp e Johnson concluíram que um eventual recurso de Julian Assange poderia ter sucesso em três dos nove argumentos apresentados pela sua defesa e ofereceram ao governo Biden a oportunidade de fornecer garantias contra esses argumentos. Estas garantias incluem que Julian poderá defender em sua defesa a primeira emenda da Constituição dos EUA apesar de ser australiano, ou seja, estrangeiro, e que portanto a pena de morte não lhe será imposta.
Washington terá três semanas para responder dentro do prazo que expira em 16 de abril. O que acontecerá então? Bem, se não derem garantias suficientes, Julian Assange terá permissão para recorrer. Caso o faça, a nova atuação será apreciada em outra audiência. marcada provisoriamente para 20 de maio, com a qual todo o processo será adiado por pelo menos mais dois meses. Em caso de derrota, Julian Assange terá apenas de recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, em Estrasburgo, para suspender a extradição, mas os prazos serão muito justos.
Depois de ouvir a decisão na passada terça-feira, a mulher do jornalista e também a sua advogada, Estela Assange, disse à imprensa que reuniu à porta do tribunal que o seu marido é o que todos sabemos ser um preso político de pleno direito e que o seu caso é um sinal de ameaça a todos os comunicadores do mundo, "se você expor os interesses dos implacáveis e poderosos que promovem as guerras, eles virão atrás de você", no entanto, a decisão dos juízes ingleses rejeitou este argumento que havia sido apresentado na audiência de fevereiro , onde Julian Assange não pôde comparecer porque estava com a saúde debilitada após um acidente vascular cerebral e uma carta de 100 especialistas médicos à ONU alertando que ele sofre todos os tipos de tortura.
Lá, os seus advogados de defesa afirmaram que a extradição de Julian Assange seria uma flagrante denegação de justiça porque as acusações estão relacionadas com a publicação de milhares de documentos confidenciais que trouxeram à luz todos os tormentos que sofreu, entregas extraordinárias de informações privadas, até execuções. extrajudiciais e, claro, todos os tipos de crimes de guerra.
Os magistrados não consideram isto uma perseguição política, é claro que ainda são cães guardiões do Estado e da comunidade, mas não é um bom sinal, tendo em vista uma absolvição total, embora já esteja a dar alguns resultados, teremos de espere três semanas para saber como essa história continua, mas pelo menos uma janela de esperança se abre.