Blade Runner (1982), predicting a “dystopian future” right in front of us.

in CineTVlast month (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

blade_runner01.jpg

IMDb

When we talk about trying to “predict the future” through what is possible through art (in this case, cinema), the universe of the Seventh Art has a very diverse selection of movies on this subject. The vast majority are very efficient movies (narratively and visually speaking) and ahead of their time, proving the creative power of human beings, who here, worked on projects full of revolutionary ideas and deserve so much praise for having a very fertile mind (which is definitely not a job for just anyone).

blade_runner06.jpg

Filmaffinity

blade_runner02.png

USA Today

Personally speaking, I have a very personal list on this specific subject, and I chose to talk about Blade Runner because, in addition to being a movie that completely fits into this proposal of “predicting the future”, it is one of my favorite movies within the science fiction genre. The movie was released in 1982, but it portrayed a dystopian scenario where “replicant” robots were used as “slave labor” on other planets for colonization purposes. After an unexpected revolution occurs, the robots become threats, and soon begin to be hunted and exterminated by highly trained hunters (Blade Runners), who must prevent them from returning to planet Earth. Within this reality, the movie already predicted the control of power over the people.

blade_runner03.jpg

CNN

blade_runner04.jpg

Milwaukee Independent

However, mentioning more specific details about how this movie manages to predict the future (because the point mentioned above is “too generic” to be considered a prediction), it is enough to pay close attention to the use of chaotic and exaggerated advertising that is used on billboards around the city (a great example that is seen in large metropolises around the world, in different countries). Other points to be observed are the use of technology through virtual assistants and communicative meetings made through videoconferences (within the globalized world, this is not only an option, it is an obligation... especially within the corporate world, and also in the political and personal spheres). All this without mentioning the fact of climate degradation in the midst of all the chaos. Each of these predictions became real, and what is most “scary” here is to imagine that until then everything was an “illusion”.

blade_runner05.jpg

CinemAbysmal

Without a doubt, it is incredible to realize how a movie that was released 43 years ago managed to be so accurate in its predictions for a modern world, where society is increasingly dependent on technology to sustain it in different layers (be they personal or professional). Fantastically directed by Ridley Scott, skillfully written by the trio Hampton Fancher, David Webb Peoples and Philip K. Dick, and with Harrison Ford as the main protagonist, this is a movie that will always be remembered (at least by me) when we talk about how cinema managed to predict the future.

[ OFFICIAL TRAILER ]


Blade Runner (1982), prediciendo un “futuro distópico” justo delante de nosotros.

Cuando hablamos de intentar “predecir el futuro” a través de lo que es posible hacer a través del arte (en este caso, el cine), el universo del Séptimo Arte cuenta con una selección muy diversa de películas sobre esta temática. La gran mayoría de ellas son películas muy eficientes (narrativamente y visualmente hablando) y adelantadas a su tiempo, demostrando el poder creativo del ser humano, que aquí trabajó en proyectos llenos de ideas revolucionarias y merece elogios por tener una mente muy fértil (lo que definitivamente no es un trabajo para cualquiera).

Personalmente hablando, tengo una lista muy personal sobre este tema en específico, y elegí hablar de Blade Runner porque además de realmente ser una película que encaja completamente dentro de esta propuesta de “predecir el futuro”, es una de mis películas favoritas dentro del género de ciencia ficción. La película se estrenó en 1982, pero retrataba un escenario distópico donde los robots “replicantes” eran utilizados como “mano de obra esclava” en otros planetas con fines de colonización. Después de que ocurre una revolución inesperada, los robots se convierten en amenazas, y pronto comienzan a ser cazados y exterminados por cazadores altamente entrenados (Blade Runners), quienes deben evitar su regreso al planeta Tierra. Dentro de esta realidad, la película ya predijo el control del poder sobre el pueblo.

Sin embargo, mencionando detalles más específicos sobre cómo esta película logra predecir el futuro (porque el punto mencionado anteriormente es “demasiado genérico” para ser considerado como una predicción), basta simplemente prestar mucha atención al uso de publicidad caótica y exagerada que se utiliza en las vallas publicitarias alrededor de la ciudad (un gran ejemplo que se ve en grandes metrópolis alrededor del mundo, en diferentes países). Otros puntos a observar son el uso de la tecnología a través de asistentes virtuales y reuniones comunicativas realizadas mediante videoconferencias (dentro del mundo globalizado, esto no es sólo una opción, es una obligación… especialmente dentro del mundo corporativo, y también en las esferas política y personal). Todo esto sin mencionar el hecho de la degradación climática en medio de todo el caos. Cada una de estas predicciones se cumplió, y lo más “aterrador” aquí es imaginar que hasta entonces todo era una “ilusión”.

Sin duda, es increíble ver cómo una película estrenada hace 43 años logró ser tan acertada en sus predicciones para un mundo moderno, donde la sociedad cada vez depende más de la tecnología que la apoya en diferentes niveles (ya sea personal o profesional). Fantásticamente dirigida por Ridley Scott, hábilmente escrita por el trío Hampton Fancher, David Webb Peoples y Philip K. Dick, y protagonizada por Harrison Ford, esta es una película que siempre será recordada (al menos por mí) cuando hablemos de cómo el cine logró predecir el futuro.


Blade Runner: O Caçador de Andróides (1982), prevendo um “futuro distópico” bem na nossa frente.

Quando falamos sobre a tentativa de “prever o futuro” através do que é possível fazer através da arte (neste caso, do cinema), o universo da Sétima Arte tem uma seleção de filmes bem diversificada sobre esse tema. A grande maioria se mostra como filmes muito eficientes (narrativamente e visualmente falando) e à frente do seu tempo, comprovando o poder de criatividade dos seres humanos, que aqui, trabalharam dentro dos projetos repletos de ideias revolucionárias e merecem elogios por terem uma mente muito fértil (o que definitivamente não é um trabalho para qualquer pessoa).

Particularmente falando, eu tenho uma lista bastante pessoal sobre este tema específico, e eu escolhi falar sobre Blade Runner: O Caçador de Andróides porque além de realmente ser um filme que se encaixa completamente dentro dessa proposta de “prever o futuro”, é um dos meus filmes favoritos dentro do gênero da ficção científica. O filme foi lançado em 1982, mas retratava um cenário distópico onde robôs “replicantes” eram usados como “mão de obra escrava” nos outros planetas para fins de colonização. Depois que uma inesperada revolução acontece, os robôs se tornam ameaças, e logo começam a ser caçados e ser exterminados por caçadores altamente treinados (Blade Runners), que precisam impedir a volta deles para o planeta Terra. Dentro dessa realidade, o filme já previu o controle de poder sobre o povo.

No entanto, mencionando detalhes mais específicos sobre como este filme consegue prever o futuro (porque o ponto mencionado acima é “genérico demais” para ser considerado como uma previsão), basta apenas prestar bem atenção no uso da publicidade caótica e exagerada que é utilizada nos outdoors ao redor da cidade (um grande exemplo que é visto nas grandes metrópoles ao redor do mundo, em diferentes países). Outros pontos a serem observados são o uso da tecnologia através dos assistentes virtuais e de encontros comunicativos feitos através de videoconferências (dentro do mundo globalizado, isso não apenas uma opção, é uma obrigação... principalmente dentro do mundo corporativo, e também na esfera política e pessoal). Tudo isso sem mencionar o fato da degradação climática em meio a todo caos. Cada uma dessas previsões se tornou real, e o que é mais “assustador” aqui é imaginar que até então tudo era “ilusão”.

Sem dúvidas, é incrível perceber como um filme que foi lançado há 43 anos conseguiu ser tão preciso em suas previsões para um mundo moderno, onde a sociedade está cada vez mais dependente da tecnologia que a sustente em diferentes camadas (sejam elas pessoais ou profissionais). Dirigido fantasticamente por Ridley Scott, escrito habilmente pelo trio Hampton Fancher, David Webb Peoples e Philip K. Dick, e tendo Harrison Ford como principal protagonista, este é um filme que sempre será lembrado (ao menos por mim) quando falamos sobre como o cinema conseguiu prever o futuro.

Posted Using INLEO

Sort:  

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.

Vote no @perfilbrasil para Testemunha Hive.

It's been so long I've watched this movie. Just found out yesterday it even has a sequel...

Blade Runner X.

I'll have to rewatch..

The original one is unbeatable. Just saying.