How to kill a movie.

in CineTVyesterday (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

how_to_kill_a_movie001.jpg

iStock

Nowadays cinema has been a very interesting showcase (almost becoming a complex case study) of how a movie can be killed in different ways. Generally speaking, it's not just about having bad professionals on the project itself; it's much more ramified. Especially after the birth of the internet, where information became public and easily accessible. Blame can easily be "outsourced", and this goes far beyond poor decisions.

We can never dismiss the idea that any movie can be destroyed by a bad script, direction that doesn't meet expectations, a cast lacking any synergy (individual or collective), poorly executed or poorly finished technical aspects, and so many other factors that can be directly responsible for this "murder". On the other hand (and this is increasingly prevalent worldwide), it's how the behavior of those involved defines this entire scenario.

You (especially those who follow the world of cinema more closely) have probably encountered some kind of situation where the physical or verbal actions of these professionals were directly responsible for the failure of a movie. Whether in your private life (due to political or religious issues, for example) or in your professional life (scandals are a great example here), ruining any movie isn't that difficult these days. This brings me to another scenario.

In fact, a scenario that facilitates the propagation of the previous scenario: the use of the internet to amplify and disseminate dilemmas and controversies that negatively impact the promotion of a movie. In this case, the people on the other side of the screen come into play, being responsible for creating boycott campaigns (just to mention a very common example in our society) that can bring down any movie (here everything depends on the intensity of the boycott).

This discussion could be much longer with countless examples, but I believe that for most readers it would be a bit tedious. On the other hand, I believe I made myself clear with the arguments presented here; the main idea was conveyed, and that is the most important thing here. While we encounter frequent modernizations in favor of cinema, year after year, we also face new challenges.


Cómo arruinar una película.

El cine actual ha sido un ejemplo muy interesante (casi convirtiéndose en un caso de estudio complejo) de cómo una película puede arruinarse de diferentes maneras. En general, no se trata solo de tener malos profesionales en el proyecto en sí; es un problema mucho más complejo. Especialmente tras el nacimiento de internet, donde la información se volvió pública y fácilmente accesible. La culpa se puede "externalizar" fácilmente, y esto va mucho más allá de las malas decisiones.

Nunca podemos descartar la idea de que cualquier película puede arruinarse por un mal guion, una dirección que no cumple con las expectativas, un reparto sin sinergia (individual o colectiva), aspectos técnicos mal ejecutados o mal acabados, y tantos otros factores que pueden ser directamente responsables de este "asesinato". Por otro lado (y esto es cada vez más frecuente en todo el mundo), es cómo el comportamiento de los involucrados define todo este escenario.

Ustedes (especialmente quienes siguen de cerca el mundo del cine) probablemente se hayan encontrado con alguna situación en la que las acciones físicas o verbales de estos profesionales fueron directamente responsables del fracaso de una película. Ya sea en su vida privada (por cuestiones políticas o religiosas, por ejemplo) o en su vida profesional (los escándalos son un gran ejemplo), arruinar cualquier película no es tan difícil hoy en día. Esto me lleva a otro escenario.

De hecho, un escenario que facilita la propagación del anterior: el uso de internet para amplificar y difundir dilemas y controversias que impactan negativamente en la promoción de una película. En este caso, quienes están al otro lado de la pantalla entran en juego, siendo responsables de crear campañas de boicot (por mencionar un ejemplo muy común en nuestra sociedad) que pueden hundir cualquier película (aquí todo depende de la intensidad del boicot).

Esta discusión podría ser mucho más extensa con innumerables ejemplos, pero creo que para la mayoría de los lectores resultaría un poco tediosa. Por otro lado, creo que me expresé con claridad con los argumentos presentados; la idea principal quedó clara, y eso es lo más importante. Si bien nos encontramos con frecuentes modernizaciones que favorecen al cine, año tras año también nos enfrentamos a nuevos desafíos.


Como matar um filme.

O cinema atual tem sido uma vitrine muito interessante (se tornando quase um estudo de caso complexo) sobre como é possível matar um filme de diferentes maneiras. De um modo geral, não se trata apenas de ter maus profissionais no projeto em si, a coisa é muito mais ramificada. Especialmente após o nascimento da internet, onde as informações se tornaram públicas e de fácil acesso. A culpa pode ser facilmente “terceirizada”, e isso vai muito além das más decisões.

Não podemos nunca descartar a ideia de qualquer filme pode ser destruído por ter um roteiro ruim, uma direção que não atende as expectavas, um elenco sem nenhum tipo de sinergia (singular ou coletiva), aspectos técnicos mal feitos ou mal finalizados e tantos outros aspectos podem ser diretamente responsáveis por esse “assassinato”. Por outro lado (isso está cada vez mais vigente mundo à fora), é como os comportamentos dos envolvidos definem todo esse cenário.

Você (em especial quem acompanha o mundo do cinema um pouco mais de perto) já deve ter se deparado com algum tipo de situação onde as ações físicas ou verbais desses profissionais foram diretamente responsáveis pelo fracasso de algum filme. Seja na vida privada (por questões políticas ou religiosas, por exemplo) ou na vida profissional (escândalos são um ótimo exemplo aqui), arruinar qualquer filme não é tão difícil hoje em dia. Isso me leva para um outro cenário.

Aliás, um cenário que facilita a propagação do cenário anterior: o uso da internet para amplificar e disseminar dilemas e polêmicas que impulsionam negativamente a promoção de um filme. Neste caso, entra em cena as pessoas que estão no outro lado da tela, sendo elas as responsáveis por criar campanhas de boicotes (apenas para mencionar um exemplo bem comum na nossa sociedade) que podem derrubar qualquer filme (aqui tudo depende da intensidade do boicote).

Essa discussão poderia ri muito mais longo com a citação de inúmeros exemplos, mas eu acredito que para a maioria dos leitores seria algo meio cansativo de ser lido. Por outro lado, acredito que eu me fiz entender com os argumentos que foram escritos aqui, a ideia principal foi entregue e isso é o mais importante aqui neste texto. Ao passo que vamos encontrando frequentes modernidades a favor do cinema, ano após ano, também vamos enfrentando novos desafios.

Posted Using INLEO

Sort:  

A movie can easily be killed when the script is poorly written, no good directors, and then a bad choice of actors for a particular movie role that doesn't suit them.