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English
The Aimless ruleset gives all monsters on the field the ability Scattershot, meaning that all those with Magic or Range attacks that are in the back line have no fixed target, randomly attacking a card on the opponent's side.
Aimless ruleset Icon
For this reason, the ideal is to try to use melee cards that can attack from the back line, as they will have a fixed target, since they are not affected by this ruleset.
Or even use the Magicians and Ranges, but which have the Blast ability, to make a big impact with their attacks.
I wasn't able to follow these tips in the battle I faced, as there were few elements available and I didn't have many cards at my disposal. So I had to play with what I had.
It took place in a recent tournament, and in addition to the weekly challenge ruleset, there were two others:
Close Range: Ranges can attack from the first position.
Close Range ruleset Icon
Fire & Regret: All monsters receive the ability Return Fire, reflecting part of the Ranges' attack back to the attacker.
Fire & Regret ruleset Icon
At the front, I put a good tanker, Uriel The Purifier. Since there was less chance of me dealing with melee attacks in such a position, I thought it was a good choice to even survive until the end.
Right behind him, I put the Djinn Renova, as it's an excellent option for attacking and even holding a bit of damage.
I chose Aves Sturgis for the middle of the back line, because through Weapons Training, it provides the same amount of attack as it does for adjacent monsters.
These two were the Albahoo Forester, which, with its Triage ability, regenerates part of the life of an allied card in the back row.
And the other was Helmet Kharafax, a Gladiator that I chose as one of my main cards, because it gains life with each card eliminated on the field, as well as being able to gain attributes through Bloodlust if one of its attacks eliminates an opponent's card. It also supports more magic attacks, thanks to its Void ability. Its use was made possible by the summoner Franz Ruffmane.
Finally, the Evelyn Auvera was positioned to hold off possible Sneak attacks.
My opponent used Grandmaster Rathe, an excellent choice for this ruleset, since any magical attack will be directed at the target's armor, if they have it.
Another standout card on the opponent's side was Adelade Brightwing, which regenerates the armor of any ally.
And Doctor Blight, which could apply Poison to my monsters.
So that was the line-up of our cards. I felt a certain disadvantage in terms of the life of my cards compared to the opponent's, as well as the fact that my attacks would be barred by armor, something that wouldn't happen to me, because despite also having this attribute, my cards didn't have the ability Void Armor, a specific feature of the opponent's summoner.
I was fortunate that many attacks were aimed at a single target, causing the opponent's Doctor Blight to soon fall. However, he was resurrected by Adelade. Meanwhile, his tanker went down, thanks to my Gladiator's attack, which removed the armor for Uriel to finish him off.
In the third round, the Blight was eliminated again, this time by the Gladiator, who had increased his stats by activating his Bloodlust. From that moment on, I thought I was going to win, because when this type of card causes an elimination, it's very difficult to stop it.
So in round 6 I win the battle, with my team fully alive. Credit to Albahoo, who was able to provide excellent support to his allies, as well as the attacks being well spread out.
Click here to watch the full battle!
The Aimless ruleset proves that a duel can often be won by luck, since all the targets are random. This does not detract from the use of good strategies, which are essential for this to happen, even if things don't seem to be working out in your favor.
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Português
A regra de batalha Aimless, dá a todos os monstros em campo a habilidade Scattershot, fazendo com que todos os que possuem ataque Mágico ou de Range e que estejam na linha de trás, não tenham alvo fixo, atacando aleatóriamente uma carta do lado adversário.
Ícone da regra de batalha Aimless
Por esse motivo, o ideal é procurar usar cartas tipo corpo a corpo e que podem atacar da linha de trás, pois eles terão um alvo fixo, já que não são afetados por essa regra.
Ou até mesmo utilizar os Mágicos e Ranges, mas que possuem a habilidade Blast, para causar um grande impacto em seus ataques.
Eu não consegui seguir essas dicas na batalha que enfrentei, pois haviam poucos elementos disponíveis, além de não ter muitas cartas a disposição. Então, tive que jogar com que eu tinha.
Ela ocorreu em um torneio recente, e além da regra do desafio semanal, haviam outras duas:
Close Range: Ranges conseguem atacar da primeira posição.
Ícone da regra de batalha Close Range
Fire & Regret: Todos os monstros recebem a habilidade Return Fire, refletindo parte do ataque dos Ranges de volta ao atacante.
Ícone da regra de batalha Fire & Regret
Na frente, coloquei um bom tanker, o Uriel The Purifier. Já que a possibilidade de eu lidar com ataques tipo corpo a corpo em tal posição era menor, então acreditei ser uma boa escolha para inclusive sobreviver até o final.
Logo atrás, coloquei a Djinn Renova, pois é uma excelente opção de ataque e até para segurar um pouco de dano.
Escolhi o Aves Sturgis para o meio da linha de trás, através do Weapons Training, ele fornece a mesma quantidade de ataque que possui para os monstros adjacentes.
Esses dois eram o Albahoo Forester, que com sua habilidade Triage, regenera parte da vida de uma carta aliada na linha de trás.
E o outro, era o Helmet Kharafax, um Gladiador que escolhi como uma de minhas principais cartas, pois ganha vida com cada carta eliminada em campo, além de poder ganhar atributos através do Bloodlust caso um de seus ataques eliminasse uma carta adversária. Ele também suporta mais ataques mágicos, por conta da habilidade Void. O uso dele foi possível, graças ao invocador Franz Ruffmane.
Por fim, a Evelyn Auvera que foi posicionada para segurar possíveis ataques de Sneak.
Meu oponente utilizou o Grandmaster Rathe, uma excelente escolha para tal regra, já que todo e qualquer ataque mágico será direcionado a armadura do alvo, caso ele possua.
Outra carta de destaque do lado adversário, era a Adelade Brightwing, que regenera a armadura de qualquer aliado.
E também o Doctor Blight, que poderia aplicar Poison sobre meus monstros.
Essa então foi a escalação de nossas cartas. Eu senti uma certa desvantagem com relação a vida das minhas cartas, ao se comparar com as do adversário, além de que meus ataques iriam ser barrados pela armadura, coisa que não aconteceria comigo, pois apesar de também terem esse atributo, minhas cartas não possuíam a habilidade Void Armor, recurso específico do invocador do adversário.
Eu tive a sorte de muitos ataques serem direcionados a um único alvo, fazendo com que o Doctor Blight do adversário logo caísse. No entanto, ele foi ressuscitado pela Adelade. Enquanto isso, o seu tanker foi abaixo, graças ao ataque do meu Gladiador, que removeu a armadura para o Uriel finalizá-lo.
Na terceira rodada, o Blight é eliminado novamente, dessa vez pelo Gladiador, que aumentou seus atributos ao ativar seu Bloodlust. A partir desse momento eu já acreditei que a vitória fosse minha, pois quando ocorre desse tipo de carta causar uma eliminação, é muito difícil de pará-lo.
Então, na rodada 6 eu venço a batalha, com meu time totalmente vivo. Méritos ao Albahoo que conseguiu prestar um ótimo suporte aos seus aliados, além dos ataques serem bem espalhados, propiciando isso.
Clique aqui para ver a batalha completa!
A regra de batalha Aimless, prova que muitas vezes um duelo pode ser vencido na sorte, já que todos os alvos são aleatórios. Isso não despreza o uso de boas estratégias, que são fundamentais para que isso ocorra, mesmo que as coisas pareçam não estar funcionando a seu favor.
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Me lembrou que preciso fazer mais um post splinter!
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