Have you ever opened a coconut before?

[EN]

After an entire weekend on duty, my final Sunday mission was simple: open the two coconuts that had been waiting for me in the fridge since last week. We were all excited when we bought them at the market, but totally forgot about the most complicated part. hahaha

I’ll admit it — I’d never done this before. Or maybe I had, but the trauma wiped the memory clean. Still, I was determined. I grabbed a knife, a hammer (yes, a hammer), and went to war. I’m not sure there’s a “proper” technique for opening a coconut, but mine basically involved brute force (which I have plenty of) and a dash of contained rage (also in good supply lately).

The sound of the hammer hitting echoed through the house like I was trying to summon some kind of tropical spirit. Little bits flew everywhere, Margot and Venus didn’t think twice before snatching some to eat, and I just kept thinking, “there’s no way this fruit is going to beat me.”

But in the end, it all worked out. The shell finally gave in, the water was cold and sweet, and the flesh... oh, the flesh! White, soft, delicious. That feeling of victory was real — kind of like when you fix a tech problem without having to call anyone. And I HATE having to ask for help.

[PT]

Depois de um fim de semana inteiro de plantão, minha missão final do domingo era uma só: abrir os dois cocos que estavam me esperando na geladeira desde a semana passada. A gente foi todo empolgado comprando no mercado mas esquecemos da parte mais complicada. hahaha

Confesso que eu nunca tinha feito isso antes — ou, se já fiz, o trauma apagou da memória. Mas eu estava determinada. Peguei uma faca, um martelo (sim, um martelo) e fui pra guerra. Não sei se existe uma técnica certa pra abrir coco, mas a minha envolveu basicamente força bruta (que tem de sobra por aqui) e uma pitadinha de ódio contido (que também tem sobrado bastante).

O som do martelo batendo ecoava pela casa como se eu estivesse tentando invocar algum espírito tropical. Uns pedacinhos voaram pra longe, Margot e Venus não pensaram duas vezes e já foram logo pegando pra comer e eu só pensava: “não é possível que essa fruta me vença”.

Mas, no fim, deu tudo certo. A casca finalmente cedeu, a água estava geladinha e doce, e a polpa... ah, a polpa! Branquinha, macia, deliciosa. A sensação de vitória foi real — tipo quando a gente resolve um problema técnico sem precisar chamar ninguém. E eu ODEIO precisar de ajuda.

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