Unfortunately, there is no denying that we all live in a world governed and dominated by the financial choices that our financial status allows us to have, and by the impact that our physical appearances can have on other people's lives.
The megalomaniacal ego gains even more strength through social media, which through its many digital platforms, feeds a dangerous search where the biggest prize is the maintenance of an empire manufactured in the most artificial ways possible. One of the most classic examples is Instagram, a land where the vast majority of photos undergo major changes to achieve the unreachable: perfection (whatever it is at any level).
This is a sad scenario, which sadly ends up reaching and tearing the expectations of many people who, by their very nature, already suffer from a very low level of self-esteem and who easily let themselves be influenced by all the posts that explore the type of perfect beauty, which can be the vision of a place, an animal, an object or the appearance of a person.
What is in focus at the moment (and I will use this example to better illustrate this post) is the supposed beauty of Kylie Jenner, a celebrity worshiped on the internet by a group of fans who cannot even explain the relevance of what she does and because it became so famous (a very worrying aspect, because it shows a lot of alienation from a futile audience).
Just look at this comparison between the photos and I think that, automatically, everything I wrote above will make sense. On the left side, she has no makeup on when shopping in Bervelly Hills (today's photo) and on the right, in one of her overly produced photos and posted on Instagram:
Swimming against this tide, fortunately there are many people who are fully aware of the influence they have on other people's lives and prefer to keep their essence, extolling only what is true in them. It is true that it is an unequal struggle (because futility still has an even larger army of followers), but knowing that there are people willing to fight against it reassures me.
Whether anonymous or celebrities, the freedom to be yourself should always shout louder and this is the example that everyone should follow: in the midst of a land of lies, always be yourself in any kind of situation. Fabricating the existence of someone who does not exist just to earn money and satisfy his / her own ego (and consequently harm other people's psychological) is so empty and cruel that it should be banned.
Desafortunadamente, no se puede negar que todos vivimos en un mundo gobernado y dominado por las elecciones financieras que nuestro estado financiero nos permite tener y por el impacto que nuestras apariencias físicas pueden tener en la vida de otras personas.
El ego megalómano gana aún más fuerza a través de las redes sociales, que a través de sus numerosas plataformas digitales, alimentan una búsqueda peligrosa donde el mayor premio es el mantenimiento de un imperio fabricado de la manera más artificial posible. Uno de los ejemplos más clásicos es Instagram, una tierra donde la gran mayoría de las fotos experimentan cambios importantes para lograr lo inalcanzable: la perfección (sea lo que sea en cualquier nivel).
Este es un escenario triste, que tristemente termina alcanzando y rompiendo las expectativas de muchas personas que, por su propia naturaleza, ya sufren de un nivel muy bajo de autoestima y que fácilmente se dejan influenciar por todas las publicaciones que exploran el tipo de belleza perfecta, que puede ser la visión de un lugar, un animal, un objeto o la apariencia de una persona.
Lo que está en foco en este momento (y usaré este ejemplo para ilustrar mejor esta publicación) es la supuesta belleza de Kylie Jenner, una celebridad adorada en internet por un grupo de fanáticos que ni siquiera pueden explicar la relevancia de lo que hace y porque se hizo tan famoso (un aspecto muy preocupante, porque muestra mucha alienación de un público inútil).
Solo mira esta comparación entre las fotos y creo que, automáticamente, todo lo que escribí arriba tendrá sentido. A la izquierda, no tiene maquillaje cuando compra en Bervelly Hills (foto de hoy) y a la derecha, en una de sus fotos excesivamente producidas y publicadas en Instagram:
Ver la foto de arriba.
Nadando contra esta corriente, afortunadamente hay muchas personas que son plenamente conscientes de la influencia que tienen en la vida de otras personas y prefieren mantener su esencia, exaltando solo lo que es verdad en ellas. Es cierto que es una lucha desigual (porque la futilidad todavía tiene un ejército de seguidores aún mayor), pero saber que hay personas dispuestas a luchar contra ella me tranquiliza.
Ya sea anónimo o famoso, la libertad de ser uno mismo siempre debe gritar más fuerte y este es el ejemplo que todos deben seguir: en medio de una tierra de mentiras, siempre sé tú mismo en cualquier tipo de situación. Fabricar la existencia de alguien que no existe solo para ganar dinero y satisfacer su propio ego (y, en consecuencia, dañar el psicológico de otras personas) es tan vazia y cruel que debería prohibirse.
Infelizmente, não há como negar que todos nós vivemos em um mundo regido e dominado pelas escolhas financeiras que os nossos status financeiros nos permitem ter, e pelo impacto que as nossas aparências físicas conseguem causar na vida de outras pessoas.
O ego megalomaníaco ganha ainda mais força através das mídias sociais, que através de suas muitas plataformas digitais, alimenta uma perigosa busca onde o maior prêmio é a manutenção de um império fabricado das maneiras mais artificiais possíveis. Um dos exemplos mais clássicos é o Instagram, uma terra onde a grande maioria das fotos sofre grandes modificações para alcançar o inalcançável: a perfeição (seja ela em qual nível for).
Esse é um triste cenário, que tristemente acaba atingindo e dilacerando as expectativas muitas pessoas que, por natureza própria, já sofrem com um nível de auto-estima muito baixo e que facilmente se deixam influenciar por todas as postagens que exploram o tipo da beleza perfeita, que pode ser a visão de um lugar, de um animal, de um objeto ou a aparência de uma pessoa.
O que está em foco no momento (e eu vou utilizar esse exemplo para ilustrar melhor esse post) é a suposta beleza da Kylie Jenner, uma celebridade cultuada na internet por um grupo de fãs que não consegue sequer explicar a relevância do que ela faz e porque ela ficou tão famosa (um aspecto muito preocupante, porque evidência muita alienação de um público fútil).
Apenas olhem essa comparação entre as fotos e eu acho que, automaticamente, tudo o que eu escrevi acima fará sentido. Do lado esquerdo, ela está sem maquiagem durante compras em Bervelly Hills (a foto é de hoje) e do lado direito, em uma de suas fotos produzida de forma demasiada e postada no Instagram:
Vejam a foto acima.
Nadando contra essa maré, felizmente existem muitas pessoas que estão plenamente conscientes da influência que elas exercem na vida de outras pessoas e preferem manter as suas essências, exaltando apenas o que há de verdadeiro nelas. É verdade que é uma luta desigual (porque a futilidade ainda tem um exército de seguidores ainda maior), mas saber que existem pessoas dispostas a lutar contra isso me tranquiliza.
Sejam anônimos ou celebridades, a liberdade de poder ser você mesmo sempre deve gritar mais alto e esse é o exemplo que todo mundo deveria seguir: em meio a uma terra de mentiras, sempre ser você mesmo em qualquer tipo de situação. Fabricar a existência de alguém que não existe apenas para ganhar dinheiro e satisfazer o seu próprio ego (e por consequência, prejudicar o psicológico de outras pessoas) é tão vazia e cruel que deveria ser proibido.
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