
In one of the most inspiring moments, I had the opportunity to witness while visiting the Book Biennial that is taking place in my city this year, one of the main conversation circles was about how a human being can express their feelings (and it wasn't something restricted only to books, although they are obviously the focus of the event). I didn't hesitate to pull up a chair and start listening, and I didn't regret it, because it was a very enriching moment (intellectually speaking), and it certainly made me create great memories.
There were two authors (a man and a woman) alternating their speeches during the mediation of the conversation (which, at one point or another, included audience participation), and the way they talked about expressing feelings through art caught my attention, because I personally share a lot of what they said. In short, art resonates everywhere, and we can use books, sculptures, movies, photos, paintings, music, and so many other forms within this same segment to express our feelings beyond our own limits.
Initially, I confess that I didn't see anything surprising while they were talking, but as the audience participated, I was introduced to other ways of thinking within this context, and with real-life examples (those related to the audience brought another dynamic to the conversation that was taking place) and the convergence between other points of view (mixing professional and lay aspects) sharpened my point of view on all the natural complexity of this inherent psychological aspect of every human being. The simple then became something of great magnitude.
In fact, art is a very powerful weapon for demonstrating feelings, because it is something democratic within all its languages (verbal and non-verbal). I like the idea of being able to speak to all peoples, from all tribes, in the most objective ways possible. The paths diverge according to the proposed themes, but all the feelings are always there, reminding us that it is through them that we allow other people to get to know us. Whether deeply or superficially, we put our inner self out there to be seen, and subsequently evaluated.
En uno de los momentos más inspiradores que presencié durante mi visita a la Bienal del Libro que se celebra este año en mi ciudad, uno de los principales círculos de conversación giró en torno a cómo un ser humano puede expresar sus sentimientos (y no se limitó a los libros, aunque obviamente son el eje central del evento). No dudé en acercarme y empezar a escuchar, y no me arrepentí, porque fue un momento muy enriquecedor (intelectualmente hablando) y, sin duda, me dejó muy buenos recuerdos.
Dos autores (un hombre y una mujer) se alternaron en sus intervenciones durante la conversación (que, en algún momento, incluyó la participación del público), y la forma en que hablaron sobre la expresión de los sentimientos a través del arte me llamó la atención, porque personalmente comparto mucho de lo que dijeron. En resumen, el arte resuena en todas partes, y podemos usar libros, esculturas, películas, fotografías, pinturas, música y muchas otras formas dentro de este mismo ámbito para expresar nuestros sentimientos más allá de nuestros propios límites.
Al principio, confieso que no vi nada sorprendente mientras hablaban, pero a medida que el público participaba, descubrí otras maneras de pensar dentro de este contexto. Los ejemplos de la vida real (aquellos relacionados con el público aportaron una dinámica diferente a la conversación) y la convergencia de otros puntos de vista (mezclando aspectos profesionales y no especializados) agudizaron mi perspectiva sobre la complejidad inherente a este aspecto psicológico de todo ser humano. Lo simple se convirtió entonces en algo de gran magnitud.
De hecho, el arte es un arma muy poderosa para expresar sentimientos, porque es algo democrático en todos sus lenguajes (verbales y no verbales). Me gusta la idea de poder hablarle a todas las personas, de todas las tribus, de la manera más objetiva posible. Los caminos divergen según los temas propuestos, pero los sentimientos siempre están presentes, recordándonos que es a través de ellos que permitimos que los demás nos conozcan. Ya sea de forma profunda o superficial, exponemos nuestro ser interior para que sea visto y, posteriormente, evaluado.
Em um dos momentos mais inspiradores que eu tive a oportunidade de presenciar enquanto visitava a Bienal do Livro que está acontecendo na minha cidade este ano, uma das principais rodas de conversas que estava acontecendo, era sobre como um ser humano consegue expressar os seus sentimentos (e não era algo restrito apenas aos livros, apesar de eles serem o foco do evento obviamente). Não hesitei em puxar uma cadeira e começar a ouvir, e não me arrependi, porque foi um momento muito enriquecedor (intelectualmente falando), e certamente me fez criar ótimas memórias.
Havia dois autores (um homem e uma mulher) alternando suas falas durante a mediação da conversa (que durante um momento ou outro, contava com a participação do público), e o modo como eles falavam sobre expressar sentimentos através da arte me chamou muito à atenção, porque eu particularmente compartilho muito de tudo o que eles falaram. Em síntese, a arte ecoa por todos os lados, e podemos usar livros, esculturas, filmes, fotos, pinturas, músicas e tantas outras formas dentro deste mesmo segmento para colocar os nossos sentimentos para além de nossos próprios limites.
Inicialmente eu confesso que não vi nada de surpreendente enquanto eles falavam, mas à medida em que o público ia participando, eu fui apresentado a outras maneiras de pensar dentro desse contexto, e com exemplos da vida real (os relativos do público trouxeram outra dinâmica para a conversa que estava acontecendo) e a convergência entre outros pontos de vista (misturando aspectos profissionais e leigos) aguçou o meu ponto de vista sobre toda a complexidade natural desse aspecto psicológico inerente de todo ser humano. O simples se tornou então algo de grande magnitude.
De fato, a arte é uma arma muito poderosa para demonstrar sentimentos, porque é algo democrático dentro de todas as suas linguagens (verbais e não-verbais). Eu gosto da ideia de poder falar com todos os povos, de todas as tribos, das formas mais objetivas possíveis. Os caminhos divergem de acordo com os temas propostos, mas todos os sentimentos sempre estão lá, nos lembrando que é através deles que nós permitimos que outras pessoas acabem nos conhecendo. Seja profundamente ou superficialmente, nós colocamos o nosso eu interior para ser visto, e posteriormente avaliado.
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