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We live in a world where almost everything has an imposed standard. From an early age, each culture dictates how we should act, dress, and even how we should look physically. Whether we like it or not, we grow up hearing what is considered beautiful, right, or acceptable by society.
Here in Brazil, for example, a “beautiful” woman is one with curves, wide hips, a large butt, and ample breasts. This is repeated on television, in music, in advertisements, and even in everyday conversations. In countries like China, however, the standard is different: there, women who are considered beautiful are thin, with delicate features and very fair skin. In other words, what is beautiful to one people may be totally different to another. This shows that beauty standards are not a universal truth, but rather something created by society.
In addition, we now live in the age of social media, which further influences how people think about themselves. Influencers and celebrities post photos and videos showing a life that seems perfect: travel, expensive cars, luxurious homes, and “perfect” bodies. But the truth is that much of this is staged to gain likes, followers, and money. Almost no one shows the problems they face, their daily struggles, or the real reality behind the cameras.
The problem starts when people begin to compare themselves to this. They believe that they will only be happy when they have the same body, the same life, or the same standard they see on the internet. And this is dangerous because it creates a feeling of inferiority and makes many people think that their life is worthless. What they forget is that, in most cases, we already have enough reasons to be happy, but we fail to see them because of comparisons. A simple example: a person has a car that takes them where they need to go, but they start to think that they will only be happy when they buy a new car. The result: they go into debt, work even harder, get stressed, and lose something that will never come back: time with family and friends.
Another important point is that many internet “gurus” sell courses and promises of quick riches, saying that anyone can get rich like them. But in reality, most of these people only got rich by selling illusions to others. They sell the “secret to success,” but in practice, the secret is simple: make money off the hopes of others.
Therefore, before following any pattern or jumping on any bandwagon, it is important to have critical thinking skills and self-awareness. There is nothing wrong with wanting to improve your life, go to the gym, study more, or seek financial stability. That's great, it's part of evolution. What we can't do is lose our essence by trying to live a life that is not ours just to please others or look good on social media.
Ultimately, each person has their own way, their own value, and their own path. The important thing is to seek what makes sense for each person, within their reality and their limits. True happiness does not come from imposed standards, it comes from peace with who we are and what we have as we strive to grow with balance.
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[PT]
Vivemos em um mundo onde quase tudo tem um padrão imposto. Desde cedo, a cultura de cada povo já dita como devemos agir, nos vestir e até como devemos ser fisicamente. Querendo ou não, crescemos ouvindo o que é considerado bonito, certo ou aceitável pela sociedade.
Aqui no Brasil, por exemplo, a mulher “bonita” é aquela das curvas, com quadril largo, bunda grande e seios fartos. Isso é repetido na televisão, na música, nas propagandas e até dentro das conversas do dia a dia. Já em países como a China, o padrão é outro: lá as mulheres consideradas bonitas são as magras, de traços delicados e pele bem clara. Ou seja, o que é bonito para um povo pode ser totalmente diferente para outro. Isso mostra que padrão de beleza não é uma verdade universal, é apenas algo criado pela sociedade.
Além disso, hoje vivemos a era das redes sociais, e elas influenciam mais ainda a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. Influenciadores e famosos postam fotos e vídeos mostrando uma vida que parece perfeita: viagens, carros caros, casas luxuosas e corpos “perfeitos”. Mas a verdade é que muita coisa ali é montada para ganhar curtidas, seguidores e dinheiro. Quase ninguém mostra os problemas que enfrenta, as dificuldades do dia a dia ou a verdadeira realidade por trás das câmeras.
O problema começa quando as pessoas começam a se comparar com isso. Acreditam que só vão ser felizes quando tiverem o mesmo corpo, a mesma vida ou o mesmo padrão que veem na internet. E isso é perigoso, porque cria uma sensação de inferioridade e faz muita gente achar que sua vida não vale nada. O que se esquece é que, na maioria das vezes, já temos motivos suficientes para sermos felizes, mas deixamos de enxergar por causa das comparações. Um exemplo simples: a pessoa tem um carro que a leva para onde precisa, mas começa a achar que só será feliz quando comprar um carro do ano. Resultado: se endivida, trabalha ainda mais, se estressa e perde algo que nunca volta: o tempo com a família e os amigos.
Outro ponto importante é que muitos “gurus” da internet vendem cursos e promessas de riqueza rápida, dizendo que qualquer um pode ficar rico como eles. Só que, na realidade, a maioria dessas pessoas só ficou rica vendendo ilusão para os outros. Vendem o “segredo do sucesso”, mas na prática o segredo é simples: ganhar dinheiro com a esperança dos outros.
Por isso, antes de seguir qualquer padrão ou entrar em qualquer moda, é importante ter senso crítico e autoconhecimento. Não há problema nenhum querer melhorar a vida, fazer academia, estudar mais ou buscar estabilidade financeira. Isso é ótimo, faz parte da evolução. O que não podemos é perder nossa essência tentando viver a vida que não é nossa só para agradar os outros ou parecer bem nas redes sociais.
No fim das contas, cada pessoa tem seu próprio jeito, seu próprio valor e seu próprio caminho. O importante é buscar aquilo que faz sentido para cada um, dentro da sua realidade e dos seus limites. Felicidade de verdade não vem de padrão imposto, vem de paz com quem somos e com o que temos enquanto lutamos para crescer com equilíbrio.
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Vamos seguir fortalecendo a Hive
Temos que ter cuidado com essa ideia de seguir um padrão elevado, no qual não estamos acostumados, afinal as pessoas que tem grana ou vivem de um jeito diferente são adaptados dessa forma para a sua realidade, enquanto que a nossa é diferente. Nem sempre vamos conseguir viver da mesma forma que essas pessoas de alto padrão conseguem viver e é isso.
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