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Behavior isn’t inheritance — it’s construction. Genetics might have a say, sure — your temperament, impulsiveness, the way you react to certain situations — but what you do with that is what really matters. You can’t blame everything on your genes. Some people grow up surrounded by love, with present parents, good education, every possible opportunity… and still turn into difficult, selfish, unempathetic adults. And then there are those who come from the complete opposite: unstable, violent, lacking environments — and yet somehow become balanced, kind, and self-aware people.
The difference, to me, is in the choices we make. And in how we process what we’ve lived. The environment shapes us, of course, but it isn’t a sentence. A person can come from chaos and still decide to break the cycle. Or grow up in peace and stability and still lose themselves along the way. In the end, what really matters is what each of us does with the experiences we’ve had.
Growing up is learning how to deal with what life handed you — and it’s not always the package you wanted. Childhood can leave deep marks, and sometimes we spend years trying to make sense of where they came from. But there comes a point when you can’t hide behind “that’s just how I was made” anymore. It’s the moment to take the reins and ask yourself, “Okay, what am I going to do with this now?”
I see a lot of people using their past as a shield. And honestly, I get it. Some wounds shape you, some traumas weigh heavy. But there’s a very thin line between being a product of what happened to you and continuing to repeat it by choice. Because yes, there comes a time when “I learned wrong” turns into “I’m choosing to stay wrong.”
Kids notice everything. They learn more from example than from any beautiful speech. They watch how parents treat each other, how they handle conflict, how they talk to others. They absorb gestures, tones, silences. And often, they grow up believing the world works that way. Then, as adults, they have to relearn — and that’s the hardest process of all: unlearning what once felt right.
That’s why I think being a good adult has nothing to do with never making mistakes. It’s about realizing when you are and trying to do better next time. It’s about self-awareness. About taking responsibility. About having the courage to admit that something in you needs to change — even when it hurts. Because it does. Nobody enjoys really facing themselves.
Some people think character is fixed — something you either “have” or “don’t.” I don’t buy that. Character is a collection of actions, and actions can change. A person can be completely different from who they were five years ago — and that’s okay. The problem is when they get comfortable and think they’ve “arrived,” that there’s nothing left to question. That’s the kind of person who ages without maturing.
Being a good adult is a daily exercise. It’s making sure you don’t take your frustrations out on others. It’s figuring out where your responsibility ends and someone else’s begins. It’s learning to own what you feel, what you do, what you say. It’s, ultimately, trying not to become what once hurt you.
I think behavior is a mix — a little inheritance, a bit of environment, and a good dose of choice. Inheritance can explain some impulses, environment can shape the mold, but choice is what defines the final form. And the most fascinating part is that this form can change — at any time, at any age, after any mistake.
We don’t choose what we inherit, but we do choose what we keep carrying. And that, to me, is what separates those who merely survive from those who truly live. Because being an adult isn’t about having everything figured out. It’s about trying to be a little better than yesterday, even with the weight of everything that came before.
In the end, blood explains. Environment influences. But it’s awareness that transforms.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.
Comportamento não é herança, é construção. A genética até dá seu palpite com temperamento, impulsividade, jeito de reagir a certas situações, mas o que a gente faz com isso é o que realmente importa. Não dá pra colocar tudo na conta dos genes. Tem gente que cresce cercada de amor, com pais presentes, boa educação, todas as oportunidades possíveis e mesmo assim se torna um adulto difícil, egoísta, sem empatia. E tem quem venha do completo oposto: um ambiente instável, violento, cheio de faltas e, ainda assim, vira alguém equilibrado, gentil, consciente.
A diferença, pra mim, tá nas escolhas. E em como a gente processa o que viveu. O ambiente influencia, claro, mas ele não é sentença. A pessoa pode ter vindo do caos e, ainda assim, decidir quebrar o ciclo. Ou pode ter crescido na tranquilidade e, mesmo assim, se perder. No fim, o que conta é o que cada um faz com as experiências que teve.
Crescer é aprender a lidar com o que a vida te entregou e nem sempre é o pacote que você queria. A infância pode deixar marcas profundas, e às vezes a gente passa anos tentando entender o que veio dali. Mas chega um ponto em que não dá mais pra se esconder atrás do “me fizeram assim”. É o momento de assumir as rédeas e dizer: “tá, e o que eu vou fazer com isso agora?”.
Eu vejo muita gente usando o passado como escudo. E, olha, até entendo. Tem dores que moldam, tem traumas que pesam. Mas tem uma linha muito fina entre ser resultado do que te aconteceu e continuar repetindo isso por escolha. Porque sim, chega uma hora em que o “aprendi errado” vira “tô escolhendo continuar errado”.
Criança observa tudo. Ela aprende mais com o exemplo do que com qualquer discurso bonito. Vê como os pais se tratam, como resolvem conflitos, como falam com os outros. Absorve gestos, tons de voz, silêncios. E, muitas vezes, cresce achando que o mundo funciona daquele jeito. Quando vira adulta, precisa reaprender e esse é o processo mais difícil: desaprender o que um dia pareceu certo.
Por isso, acho que ser um bom adulto não tem nada a ver com nunca errar. Tem a ver com perceber quando você tá errando e tentar fazer diferente. É se observar. É se responsabilizar. É ter coragem de admitir que algo em você precisa mudar mesmo quando isso dói. Porque dói. Ninguém gosta de se encarar de verdade.
Tem gente que acha que caráter é algo fixo, uma coisa que a pessoa “tem” ou “não tem”. Eu não acredito nisso. Caráter é um conjunto de atitudes, e atitudes podem mudar. A pessoa pode ser completamente diferente do que era cinco anos atrás e tá tudo bem. O problema é quando ela se acomoda e acha que já “chegou lá”, que não precisa mais rever nada. Esse é o tipo de gente que envelhece sem amadurecer.
Ser um bom adulto é um exercício diário. É cuidar pra não descontar nos outros as tuas próprias frustrações. É tentar entender o limite entre o que é seu e o que não é. É aprender a se responsabilizar pelo que sente, pelo que faz, pelo que fala. É, no fim, tentar não se tornar aquilo que um dia te feriu.
Acho que comportamento é mistura: um pouco de herança, um tanto de ambiente e uma boa dose de decisão. A herança pode explicar alguns impulsos, o ambiente pode dar o molde, mas é a escolha que define o formato final. E o mais curioso é que dá pra mudar esse formato o tempo todo, a qualquer idade, depois de qualquer erro.
A gente não escolhe o que herda, mas escolhe o que continua carregando. E isso, pra mim, é o que separa quem só sobrevive daquilo que vive de verdade. Porque ser adulto não é sobre ter tudo resolvido. É sobre tentar ser melhor do que ontem, mesmo com o peso da bagagem que veio antes.
No fim das contas, o sangue explica. O ambiente influencia. Mas é a consciência que transforma.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.
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