A transparent relationship does not generate distrust. Image generated with the help of ChatGPT
I am once again present in the HiveReachout community, my best greetings to all friends!
When I arrived on HIVE, in its social network form through Ecency, I was very shocked by what I discovered. I never imagined that total and unrestricted transparency could exist in the corrupt and individualistic world we live in. But it does, and in a short time, I ended up falling in love with this way of interacting with users (friends).
Here, nothing can be hidden. We know everything others have done—if they posted a text, made a comment, or liked a post. The most impressive part is being able to see the wallet movements of other people. As strange as it may seem, after the initial surprise, today I don’t find it uncomfortable at all, and sometimes I find myself checking the wallets of members of the Brazilian HIVE-BR community, where I occasionally do curation, to notice their progress and the strengthening of the community.
Maximum transparency, with no shame.
But would this be possible in personal relationships?
I can’t say that I believe relationships can be built based on total transparency. I see many couples arguing due to distrust: one wants to know the content of the conversations their partner has on instant messaging apps. What’s the need for that knowledge? Just curiosity? But I notice that the refusal to grant access to those conversations becomes a reason for unfounded distrust. I say unfounded because there is no actual basis for such suspicion, except for the fact that one refuses to allow their partner full access to their conversations.
I suppose there can be intimate conversations: those topics you’d only discuss with your best friend. Gossip that can’t be revealed. Opinions that should remain within a small group. Professional topics must be protected by confidentiality in favor of the company, so let’s assume these conversations are purely personal.
My partner and I have access to each other’s phones.
I notice that having access actually reduces the desire to use that access. In other words, I rarely handle her phone. And I don’t even remember the last time she checked mine—it’s either been a long time or I didn’t notice.
That is to say: perhaps granting access actually discouraged any potential jealousy or distrust.
But what about bank accounts?
Well, I know many couples who deposit their income into a shared account. We don’t do that, and we like it that way. Apparently, we have different interests when it comes to certain purchases that, in a shared scenario, might cause discussions. So we keep common expenses well distributed, and the rest of our income is used for individual purposes.
I usually save a bit for emergencies, my partner doesn’t.
That would be a problem if we shared our financial life.
Uma relação transparente não gera desconfianças. Imagem gerada com auxílio do ChatGPT
Estou presente mais uma vez na comunidade HiveReachout, minhas melhores saudações a todos os amigos!
Quando cheguei na HIVE, em sua forma de rede social através do ecency, fiquei muito chocado com o que fui descobrindo. Eu jamais imaginei que a transparência total e irrestrita existiria no mundo corrupto e individualista que vivemos. Mas existe, e em pouco tempo eu acabei me apaixonando por esta forma de se relacionar com os usuários (amigos).
Aqui nada pode ser escondido. Sabemos tudo que o outro fez, se ele postou um texto, fez um comentário, curtiu uma postagem. O mais impressionante é saber das movimentações da carteira das outras pessoas. Por incrível que pareça, e depois do estranhamento inicial, hoje não acho nenhum incômodo e algumas vezes me vejo olhando as carteiras dos membros da comunidade brasileira HIVE-BR onde eventualmente faço curadoria, para perceber as evoluções o fortalecimento da comunidade.
Transparência ao máximo, sem nenhum pudor.
Mas nos relacionamentos pessoais isso seria possível?
Não posso dizer que acredito que relacionamentos possam ser construídos com base na transparência total. Eu vejo muitos casais brigando por desconfiança: um quer saber o teor das conversas que o outro mantém em seu aplicativo de mensagens instantâneas. Qual a necessidade desse conhecimento? Apenas curiosidade? Mas vejo que a negativa em ceder o acesso às conversas torna-se um motivo de desconfiança infundada. Eu digo que é infundada porque não existe qualquer fundamento para essa desconfiança, a exceção do próprio fato de negar o acesso do seu parceiro ao inteiro teor das suas conversas.
Eu suponho que possam existir conversas de nível íntimo: aquele assunto que você só abordaria com seu melhor amigo. Aquela fofoca que não pode ser revelada. Opiniões que devem se restringir a um pequeno grupo. Assuntos profissionais devem ser protegidos pelo sigilo em favor da empresa, então não vamos pensar que existem conversas profissionais, apenas pessoais.
Eu e minha parceira temos acesso ao celular um do outro.
Vejo que o fato de ter o acesso acaba por reduzir o interesse em usufruir do acesso. Ou seja, raramente eu manipulo o celular dela. E eu nem sei quando foi a última vez que ela manipulou o meu, não devo ter visto, ou faz muito tempo.
Ou seja: talvez o fato de conceder acesso acabou por inibir um eventual ciúme ou desconfiança.
Mas e as contas bancárias?
Bom, conheço muitos casais que despejam os valores recebidos em uma conta compartilhada. Não fazemos isso, e gostamos que esteja assim. Aparentemente temos interesses distintos em realizar algumas aquisições que, num cenário compartilhado, talvez fosse motivo de discussão. Assim mantemos os pagamentos das coisas comuns bem distribuído e o restante dos ganhos são usados para fins individuais.
Eu costumo guardar um pouco para emergências, minha parceira não.
Isso seria um problema se tivéssemos compartilhado nossa vida financeira.
Posted Using INLEO
