My nature has always been one of dissatisfaction with the concept of working for someone else, for an exact number of hours, to earn an exact amount and to ensure that this way you will continue your days for years and years until you are supposedly ready to enjoy your old age with some money that you accumulated through the social security system that governs our Brazilian labor mechanism. Those who live in Brazil know how much this is an account that does not close, they know how sad it is to work in sub-jobs, to know that there will probably not be an evolutionary escalation in terms of positions within the company in which they are and that this is how it is for them. at least 90% of the population.
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For several years I tried this method of life, of working in the normal way. It has always been difficult and distressing, but as a person grown up in a lower-middle class household (or whatever sub-category they want to use to classify myself economically), i couldn't afford to choose much, or rather, from stop working. So i was filtering as much as i could out of the less agonizing options and so i went on for several years, just fermenting, cultivating my sincere desires to find a real direction to see myself grow in life. Perhaps the immediate desire was not even to grow in life exactly, but to get out of this distressing and oppressive cycle that is "working to make your boss rich", the famous rat race, which you know well.
It took years before i finally found an efficient way to get rid of it. And I found this through Serigraphy. I added my love for art and experimentation, to the interest in the idea of being able to print T-shirts, with whatever i wanted and how i wanted. With a small investment, i was able to buy the necessary materials, and initially, with the help of two friends, we started the process of working in my garage, taking small orders for seamstresses and knitters in the city. Screen printing is always necessary, either to make uniforms or to make a band t-shirt.
No doubt it didn't make me rich (yet), but this post is not about talking about getting rich (yet, because when I do, i'll talk about it, LOL), but about freedom and the importance of finding a way, finding its own course. We are all definitely capable of generating income, of literally materializing money with our powers, and even, here i am writing this, is just another proof that the plan is going strong, and that the goal now, in addition to the independence already achieved, is to finally make money work for me, in any case, i will find my filters, my ways, and little by little i know that I can reach any goal.
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I hope that somehow, this text (which is almost a relieved relief about liberation) will serve as an influence so that you, who are reading, can gather energy, use your mind, and find a pleasant way to make you happy, without having to get down to it. We are capable and lucid, we are ready for this battle on an equal footing.
Thanks for reading and voting! Whenever possible i will bring some sincere and realistic content about my life experiences here, i am in the midst of several projects to reach another economic level and get out of the squeeze, but in the meantime, there is nothing wrong with talking about the "squeeze" on the economic difficulties and what it is like to live in a country that is melting socially and economically.
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Cara, você disse tudo. Eu sempre fui assim também
Apesar de passar um bom tempo trabalhando para os outros, eu não gostava disso. Apenas gostava do que eu fazia, a paixão por ensinar e dar aulas. Mas eu sempre quis fazer o meu próprio negócio, do meu jeito.
E sendo assim, estou desde 2014 sem saber o que é receber um salário. Já que na época das aulas era por hora aula e esse valor sempre variava. E depois que eu aprendi o mundo das vendas... Tudo mudou mais ainda o conceito de ter seu próprio dinheiro
É bem isso mesmo, meu caro! Meu processo de gerenciamento de grana é um caos, as vezes falta as vezes sobra, as vezes preciso tirar sei lá de onde pra adiantar um pedido que vai valer pra bancar o mês todo, e assim seguimos.
Dar aula eu vejo com um respeito e um valor muito superior à agonia de trabalhar no comércio, é outro nível e acho admirável, mas claro, é tão exaustivo quanto né. Tudo que tem esse padrão de hora certa e necessidade de seguir protocolos rígidos demais, nos limita muito.
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qd eu era bem criança, eu gostava de brincar de "lojinha". eu era o gerente recebendo o cliente. com os anos, e de fato bem mais tarde do que ideal, aprendi que gosto de fazer dinheiro usando gambiarras e dinheiro. comecei com zero, usando steemit, e cá estou, principalmente no hive e splinterlands. é nisso que tenho me apoiado, com crescente sucesso. que bom qvc tb achou algo
Exato, cara! Bom ver você por aqui! E sem dúvidas vamos encontrando nossos meios! Você tem conseguido fazer um bom rendimento desde aquela época do Steemit? Continuou sempre forte e constante? Algumas curvas dolorosas na vida me tiraram do circuito do Steemit e com a desvalorização acabei saindo por um tempo. Mas o Hive me deu um frescor que eu precisava, essa sensação de estar avançando tecnologicamente e socialmente por mais variantes. E sobre esse Splinterland? Eu ainda estou de entender ele, não sei o que é...
Very insightful and true.
Thank You! :)
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Entendo perfeitamente a insatisfação com sistema de hierarquia em jogar energia na empresa dos outros, tendo horários rigidamente estabelecidos (neste caso, onde minutos de atraso podem se transformar em verdadeiros problemas).
Eu fui professor de Inglês por alguns anos, e apesar de gostar de ensinar, desisti de atuar nessa área (apesar de ainda trabalhar nessa campo... mas fora das salas de aula) porque além do desgaste mental ser insano, o salário era péssimo (mesmo eu trabalhando em 2, 3 escolas para tentar ganhar um valor descente no final do mês).
Houve uma época em que eu tive 18 turmas, entre Ensino Fundamental II / Ensino Médio e uma média de 45 alunos em cada turma. Em uma semana, eu chegava a lecionar cerca de 75 horas de aulas + todos os trabalhos que tinham que trazidos para casa (fazer planos de aula, trabalhos, provas... revisar e corrigir tudo isso, sem contar as reuniões fora do horário oficial de trabalho).
Mesmo depois de deixar esse inferno, eu admiro demais e tenho muito respeito por todos os professores que enobrecem e fazem jus a profissão (porque sem educação e conhecimento, ninguém vai a lugar nenhum!)... E apesar de eu ter tentado fazer o mesmo, eu não pretendo NUNCA MAIS voltar para dentro de uma sala de aula para ensinar.
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