Back to the TOP 10.

in LeoFinance2 months ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

gdp_brazil.png

Metrópoles

Being part of the select group with the best economies in the world is the desire of any country (whether developed or underdeveloped), and in a certain way, all governments strive for this. Each one in their own way, creating job opportunities in the most diverse sectors and planning political maneuvers to try to raise more and more money from the population (here I am referring to taxes). There are also other points, but they are less specific.

At the top of this food chain is the most basic element, which is the sum of a country's wealth: GDP, and last year's result was, despite being low, encouraging for Brazil, which after losing its place among the top ten countries in the world as an economic reference in 2020, is once again part of the same group (now occupying number nine). This is good and makes Brazil seen a little better in the world, but internally it is a different story.

The fact that Brazil is once again part of the TOP 10 of the best economies in the world is very important, but there are indices that point to a possible slowdown in future years, that is, what we are seeing today is just a scene from the movie, and not the full movie. Growth was 2.9% year-to-date, and even though the value is not that attractive at first glance, the gains exist, but they do not reflect the country's internal reality in its many layers.

All progress is more than welcome, because Brazil needs it. On the other hand, we cannot forget that there are a range of old historical problems that have not yet been resolved, and I have the distinct impression that they will persist for a long time before being resolved (if indeed they will ever be solved). Brazil has its problems in broad spheres and the political tradition - as always - continues to focus on the micro and forgets its macro.


Volver al TOP 10.

Ser parte del selecto grupo de las mejores economías del mundo es el deseo de cualquier país (ya sea desarrollado o subdesarrollado), y en cierta manera, todos los gobiernos se esfuerzan por lograrlo. Cada uno a su manera, creando oportunidades de empleo en los más diversos sectores y planificando maniobras políticas para intentar recaudar cada vez más dinero de la población (aquí me refiero a impuestos). También hay otros puntos, pero son menos específicos.

En la cima de esta cadena alimentaria está el elemento más básico, que es la suma de la riqueza de un país: el PIB, y el resultado del año pasado fue, a pesar de ser bajo, alentador para Brasil, que después de perder su lugar entre los diez primeros países del mundo mundial como referente económico en 2020, vuelve a formar parte del mismo grupo (ocupando ya el puesto nueve). Esto es bueno y hace que Brasil sea visto un poco mejor en el mundo, pero internamente es una historia diferente.

Que Brasil vuelva a formar parte del TOP 10 de las mejores economías del mundo es muy importante, pero hay índices que apuntan a una posible desaceleración en años futuros, es decir, lo que estamos viendo hoy es solo un escenario de la película, y no la película completa. El crecimiento fue del 2,9% en lo que va del año y, aunque el valor no es tan atractivo a primera vista, las ganancias existen, pero no reflejan la realidad interna del país en sus múltiples capas.

Todo progreso es más que bienvenido, porque Brasil lo necesita. Por otro lado, no podemos olvidar que hay una serie de viejos problemas históricos que aún no se han resuelto, y tengo la clara impresión de que persistirán durante mucho tiempo antes de resolverse (si es que alguna vez se resuelven). Brasil tiene sus problemas en amplios ámbitos y la tradición política -como siempre- sigue centrándose en lo micro y olvida lo macro.


De volta ao TOP 10.

Fazer parte do seleto grupo com as melhores economias do mundo é o desejo de qualquer país (seja ele desenvolvido ou subdesenvolvido), e de uma certa forma, todos os governos lutam por isso. Cada um a sua própria maneira, criando oportunidades de trabalho nos mais diversos setores e planejando manobras políticas para tentar arrecadar cada vez mais dinheiro da população (aqui eu me refiro aos impostos). Há também outros pontos, mas eles são menos pontuais.

No alto dessa cadeia alimentar está o elemento mais básico, que a soma das riquezas de um país: o PIB, e o resultado do ano passado foi, apesar de baixo, animador para o Brasil, que depois de perder a vaga entre os dez melhores países do mundo em referência econômica no ano de 2020, volta a fazer parte do mesmo grupo (agora ocupando o lugar de número nove). Isso é bom e faz o Brasil ser um pouco melhor visto perante o mundo, mas internamente é outra história.

O fato do Brasil voltar a fazer parte do TOP 10 das melhores economias do mundo é muito importante, mas há índices que apontam para uma possível desaceleração em anos futuros, ou seja, o que nós estamos vendo hoje é apenas uma cena do filme, e não o filme completo. O crescimento foi de 2.9% no acumulado do ano, e mesmo que o valor não seja tão atrativo à primeira vista, os ganhos existem, mas não refletem à realidade interna do país em suas muitas camadas.

Todo o avanço é mais do que bem-vindo, porque o Brasil precisa disso. Por outro lado, não podemos esquecer que há uma gama de velhos problemas históricos que ainda não foram resolvidos, e eu tenho a nítida impressão de eles ainda persistirão por um longo tempo antes de serem resolvidos (se é que de fato eles um dia ainda serão). O Brasil tem seus problemas em amplas esferas e a tradição política - como sempre - continua focando no micro e esquece do seu macro.

Posted Using InLeo Alpha

Sort:  

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.

Vote no @perfilbrasil para Testemunha Hive.


Your post was manually curated by @CrazyPhantomBR.
banner_hiver_br_01.png

Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!

🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹

I don't think Brazil economy is as good as it's seen. Specially because of past super volatile nature of it's currency in the 90s and 2000s.
Although it has been more stable, there are possibilities of going back to that. That said, there are many things I ignore about its microeconomy, quality of life and PPI.
I'll like to know more about industrial growth and manufacturing numbers as they are rarely highlighted.

It's just a kind of "smokescreen" to mask the country's real problems.