The cost of living can kill you.

in LeoFinancelast year

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

coast_of_living.jpg

Beth Kobliner

Becoming an adult is a complicated task. Once you start to take responsibility for yourself and all your bills (fixed or not), there comes that moment when you finally realize that your life is not a “fairy tale” where everything works perfectly. and that the ending is not always happy. The sooner this perception of the world becomes reality, the better your quality of life will be, because it will be based on real facts.

The value of money starts to have a singular importance because you know that it won't fall from the sky and that you have to work to earn it. If you know that, you'll work harder to get it. However, depending on the country you live in, not even your efforts will be enough to reach a decent standard of living. This is the reality of many underdeveloped countries, and even of some developed countries at some points.

Seeking financial independence is a complicated game because it involves several personal and professional factors, but the quest for monetary balance is something incessant because we need it. In the midst of this search for a better life, we are “killing” a little of ourselves every day when we get stressed with everyday problems and many of them are usually intrinsically related to money (or lack thereof).

This “paradox” brings a context that I find ironic, because we are - literally - sacrificing ourselves to have a life with better opportunities and many of us know that this will never be enough. The different realities of each country bring about very worrying political, economic and social scenarios, because money is never fairly distributed. This disparity fuels an undeniable gulf between classes and strengthens this fear.


El costo de vida puede matarte.

Convertirse en adulto es una tarea complicada. Una vez que empiezas a responsabilizarte de ti mismo y de todas tus facturas (fijas o no), llega ese momento en el que finalmente te das cuenta de que tu vida no es un “cuento de hadas” donde todo funciona a la perfección y que el final no siempre es feliz. Cuanto antes se haga realidad esta percepción del mundo, mejor será tu calidad de vida, porque estará basada en hechos reales.

El valor del dinero empieza a tener una singular importancia porque sabes que no caerá del cielo y que hay que trabajar para ganárselo. Si sabes eso, trabajarás más duro para conseguirlo. Sin embargo, dependiendo del país en el que vivas, ni siquiera tus esfuerzos serán suficientes para alcanzar un nivel de vida digno. Esta es la realidad de muchos países subdesarrollados, e incluso de algunos países desarrollados en algunos puntos.

Buscar la independencia financiera es un juego complicado porque involucra varios factores personales y profesionales, pero la búsqueda del equilibrio monetario es algo incesante porque lo necesitamos. En medio de esta búsqueda de una vida mejor, cada día nos estamos “matando” un poco de nosotros mismos cuando nos estresamos con los problemas cotidianos y muchos de ellos suelen estar intrínsecamente relacionados con el dinero (o la falta del mismo).

Esta “paradoja” trae un contexto que me parece irónico, porque estamos - literalmente - sacrificándonos para tener una vida con mejores oportunidades y muchos sabemos que eso nunca será suficiente. Las diferentes realidades de cada país traen consigo escenarios políticos, económicos y sociales muy preocupantes, porque el dinero nunca se reparte equitativamente. Esta disparidad alimenta un abismo innegable entre las clases y fortalece este miedo.


O custo de vida pode te matar.

Se tornar adulto é uma tarefa complicada. Uma vez que você começa se tornar responsável por você mesmo e por todas as suas contas (fixas ou não), chega aquele momento em que você finalmente se dá conta de quem à sua vida não é um “conto de fadas” onde tudo funciona perfeitamente e que o final nem sempre é feliz. Quanto mais cedo essa percepção de mundo se tornar realidade, melhor será a sua qualidade de vida, porque ela será baseada em fatos reais.

O valor do dinheiro começa a ter uma importância singular porque você sabe que ele não vai cair do céu e que você precisa trabalhar para ganhá-lo. Se você sabe disso, vai se esforçar mais para consegui-lo. No entanto, dependendo do país em que você vive, nem mesmo os seus esforços serão suficientes para alcançar um patamar de vida digno. Essa é a realidade de muitos países subdesenvolvidos, e até mesmo de alguns países desenvolvidos em alguns pontos.

Buscar a independência financeira é um jogo complicado porque envolve diversos fatores de ordens pessoais e profissionais, mas a busca pelo balanceamento monetário é algo incessante porque nós precisamos disso. No meio dessa busca por uma vida melhor, nós vamos “matando” um pouco de nós a cada dia quando nos estressamos com os problemas do dia-a-dia e muitos deles geralmente estão relacionados intrinsicamente ao dinheiro (ou a falta dele).

Esse “paradoxo” traz um contexto que eu até irônico, porque nós estamos - literalmente - nos sacrificando para ter uma vida com melhores oportunidades e muitos de nós sabemos que isso nunca será o suficiente. As realidades diferentes de cada país trazem cenários políticos, econômicos e sociais muito preocupantes, porque o dinheiro nunca tem uma distribuição justa. Essa disparidade alimenta um incontestável abismo entre as classes e fortalece esse medo.

Sort:  

I see cost of living = cost to not be dead 😅

Posted Using LeoFinance Beta

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.


~~~ embed:1622918225448124416 twitter metadata:MTg4NDc3MTkxMnx8aHR0cHM6Ly90d2l0dGVyLmNvbS8xODg0NzcxOTEyL3N0YXR1cy8xNjIyOTE4MjI1NDQ4MTI0NDE2fA== ~~~
The rewards earned on this comment will go directly to the people( @wiseagent, @shiftrox ) sharing the post on Twitter as long as they are registered with @poshtoken. Sign up at https://hiveposh.com.

Um professor de História Econômica, um dia na aula, disse a seguinte frase: "salário é aquilo que te pagam pra te matar por 1 mês"...

Putz, que reflexivo (e verdadeiro)!

Concordo demais com esse professor aê!