Recently (more precisely, after the bloodbath that washed the cryptocurrency world red), I've been receiving many messages from friends who, despite knowing the great investment potential that exists within this crypto economy, still haven't required the knowledge to be able to profit from this opportunity of immeasurable power. My "conclusion" comes precisely from the questions they ask.
Basically, they still don't understand the nature of the market itself, demonstrating that they don't know how it acquires the knowledge necessary to perceive the convergence of different scenarios. "Why invest in something volatile?", "Isn't it better to stick to more conservative opportunities?", "My money has to be where I can control it, right?"... These (and other) questions came from some of them, and I'm honestly too lazy to explain.
I notice the ironic tone of their questions (because they're my friends and I've known them for many years), and they remain somewhat distant whenever I don't respond to this kind of provocation. I prefer to avoid potential direct confrontations, because even if the questions have an ironic tone, this only demonstrates their unpreparedness to delve into deeper waters. I don't dismiss their presumption of fear of the market, but rather their naivety.
They are part of a group of people who still believe that banks, however orthodox within our economic reality, are still a safer option for handling money. Is this completely wrong? The answer is no, but at the same time, I think thinking this way is like taking two steps back from all the innovative aspects that lie before us. This is a matter of perspective and, above all, of self-discipline.
If I expand on this discussion, I think it wouldn't be wrong to imagine that many people still think the same way they do for precisely the same reasons. The security that banks still offer may be seductive, but at the same time, it tends to shield new paths that can be followed within other economic segments. Much still needs and must be done to break this chain of complacency, but I confess that I still don't know how to deal with such a refusal.
Recientemente (más precisamente, tras de el bloddbath que tiñó de rojo el mundo de las criptomonedas), he recibido muchos mensajes de amigos que, a pesar de conocer el gran potencial de inversión que existe en esta criptoeconomía, aún no han requerido los conocimientos necesarios para aprovechar esta oportunidad de inmensurable poder. Mi "conclusión" surge precisamente de las preguntas que plantean.
Básicamente, aún no comprenden la naturaleza del mercado en sí, lo que demuestra que desconocen cómo adquiere el conocimiento necesario para percibir la convergencia de diferentes escenarios. "¿Por qué invertir en algo volátil?", "¿No es mejor apegarse a oportunidades más conservadoras?", "¿Mi dinero tiene que estar donde pueda controlarlo, no?"... Estas (y otras) preguntas surgieron de algunos de ellos, y sinceramente me da pereza explicarlas.
Noto el tono irónico de sus preguntas (porque son mis amigos y los conozco desde hace muchos años), y se mantienen algo distantes cuando no respondo a este tipo de provocación. Prefiero evitar posibles confrontaciones directas, porque aunque las preguntas tengan un tono irónico, esto solo demuestra su falta de preparación para ahondar en temas más profundos. No descarto su presunción de miedo al mercado, sino más bien su ingenuidad.
Forman parte de un grupo de personas que aún creen que los bancos, por muy ortodoxos que sean en nuestra realidad económica, siguen siendo una opción más segura para gestionar el dinero. ¿Es esto completamente erróneo? La respuesta es no, pero al mismo tiempo, creo que pensar así es como dar dos pasos atrás respecto a todos los aspectos innovadores que tenemos ante nosotros. Es cuestión de perspectiva y, sobre todo, de autodisciplina.
Si profundizo en esta discusión, creo que no sería erróneo imaginar que mucha gente sigue pensando igual por las mismas razones. La seguridad que aún ofrecen los bancos puede ser seductora, pero al mismo tiempo, tiende a proteger nuevos caminos que pueden seguirse en otros segmentos económicos. Aún queda mucho por hacer para romper esta cadena de complacencia, pero confieso que aún no sé cómo afrontar tal rechazo.
Recentemente (mais precisamente após o banho sangrento que lavou o mundo das criptomoedas com a cor vermelha) eu tenho recebido muitas mensagens de alguns amigos que, apesar de conhecerem o grande potencial de investimento que existe dentro dessa economia cripto, ainda não tem requerido conhecimento para conseguir ter uma lucratividade dentro dessa oportunidade de poder imensurável. A minha “conclusão” vem justamente das perguntas que eles fazem.
Basicamente, eles ainda não entendem a natureza do próprio mercado, mostrando que eles não sabem como ele tem o conhecimento necessário para perceber as convergências de diferentes cenários. “Por que investir em algo volátil?”, “Não é melhor fincar os pés em oportunidades mais conservadoras?”, “Meu dinheiro tem que estar onde eu posso ter o controle, não é?”*... Essas (e outras) perguntas vieram de alguns deles, e eu sinceramente, tenho preguiça de explicar.
Eu percebo o tom de ironia das perguntas (porque eles são meus amigos e eu já os conheço há muitos anos), e eles se mantém um pouco distante sempre que eu não respondo a esse tipo de provocação. Prefiro evitar possíveis confrontos diretos, porque ainda que as perguntas tenham um toque irônico, isso só demonstra o despreparo deles em mergulhar em águas mais profundas. Eu não desmereço a presunção de medo deles quanto ao mercado, mas sim, a sua inocência.
Eles fazem parte de um grupo de pessoas que ainda acredita que os bancos, por mais ortodoxos que sejam dentro da nossa realidade econômica, ainda são uma opção mais segura para lidar com dinheiro. Isso está totalmente errado? A resposta é não, mas ao mesmo tempo, eu acho que pensar assim é como dar dois passos para trás em direção a todos os aspectos inovadores que estão diante de nós. Essa é uma questão de perspectiva e principalmente de autodisciplina.
Se eu amplificar essa discussão, eu penso que não seria errado imaginar que muitas pessoas ainda pensam igual a eles justamente pelas mesmas razões. A segurança que os bancos ainda trazem pode seduzir, mas ao mesmo tempo, tende a blindar os novos caminhos que podem ser seguidos dentro de outros segmentos econômicos. Muito ainda precisa e deve ser feito para quebrar essa corrente de comodismo, mas eu confesso que ainda não sei como lidar com tal recusa.
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STOPWho knows, these crypto crashes could be a way to shakeout more users and bring them back into the old archaic system :D
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