Who owns the throne? Beer.

in BEER14 hours ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

In my last post in this community, I talked about the power of beer in the Brazilian market. In this new post, the idea is to follow that line of reasoning to expand a little more on this subject, considering a news item I read recently: just over 90% of the alcoholic beverage market is dominated by the massive presence of beers (here I'm referring to both traditional beers... as well as premium and craft beers).

beer_brazil_market01.jpg

Central do Varejo

According to data published in a Euromonitor International report, this is the percentage that represents the strength of this product within the Brazilian market. This is a finding that may even sound contradictory when we consider the fact that a portion of the Brazilian population has already been changing its consumption habits regarding the purchase of this product, but the fact is that among those who are loyal to beer, consumption is increasingly growing.

In 2026, there are estimates of increased beer consumption in Brazil, and although this is an issue that will certainly bring further debate before being politically formalized, this is not likely to affect the production and consumption of this product by those who truly want to remain loyal to its consumption (whether in manufacturing, by companies... or in purchasing, by customers). This highlights (even more strongly) the power of beer within the Brazilian market.

It is also worth mentioning that the perspective on the production and consumption of non-alcoholic beers is also growing, creating alternative avenues in the manufacture and diversification of this type of product (which tends to expand throughout the country's continental geography and its very diverse regional demands), which combine private interest with public power (since it becomes an important piece within the country's economic sector).

beer_brazil_market02.jpg

O Antagonista

Finally, but no less importantly, this also demonstrates that access to beer in Brazil is becoming much more democratic than it was before (despite projections of price increases for next year), strengthening a dynamic path that favors diverse interests, and above all, consolidates beer as a product with strong public acceptance for the most diverse reasons we can imagine. In your country, how is beer valued?


¿Quién domina el trono? La cerveza.

En mi última publicación en esta comunidad, hablé sobre el poder de la cerveza en el mercado brasileño. En esta nueva publicación, la idea es seguir esa línea de razonamiento para profundizar un poco más en este tema, considerando una noticia que leí recientemente: poco más del 90% del mercado de bebidas alcohólicas está dominado por la presencia masiva de cervezas (me refiero tanto a las tradicionales como a las premium y artesanales).

Según datos publicados en un informe de Euromonitor International, este porcentaje representa la fortaleza de este producto en el mercado brasileño. Este hallazgo puede parecer contradictorio si consideramos que una parte de la población brasileña ya ha cambiado sus hábitos de consumo, pero lo cierto es que entre quienes son fieles a la cerveza, el consumo está creciendo cada vez más.

Se estima que para 2026 el consumo de cerveza en Brasil aumentará, y aunque este tema sin duda generará mayor debate antes de formalizarse políticamente, es poco probable que afecte la producción y el consumo de este producto por parte de quienes realmente desean mantenerse fieles a su consumo (ya sea en la fabricación, por parte de las empresas... o en la compra, por parte de los clientes). Esto resalta aún más el poder de la cerveza en el mercado brasileño.

Cabe mencionar también que la perspectiva sobre la producción y el consumo de cervezas sin alcohol también está creciendo, creando alternativas para la fabricación y diversificación de este tipo de producto (que tiende a expandirse por la geografía continental del país y sus diversas demandas regionales), que combinan el interés privado con el poder público (ya que se convierte en una pieza clave del sector económico del país).

Finalmente, pero no menos importante, esto también demuestra que el acceso a la cerveza en Brasil se está democratizando mucho más que antes (a pesar de las proyecciones de aumentos de precios para el próximo año), fortaleciendo un camino dinámico que favorece diversos intereses y, sobre todo, consolidando la cerveza como un producto con una fuerte aceptación pública por las más diversas razones imaginables. En su país, ¿cómo se valora la cerveza?


Quem é a dona do trono? Cerveja.

No último post que eu escrevi nesta comunidade, eu falei sobre o poder da cerveja no mercado brasileiro. Neste novo post, a ideia é seguir dentro dessa linha de raciocínio para expandir um pouco mais sobre esse assunto, considerando uma notícia que eu li recentemente: pouco mais de 90% do mercado de bebidas alcoólicas é dominado pela presença massiva das cervejas (me aqui refiro tanto as cervejas tradicionais... quanto cervejas premium e também as artesanais).

De acordo com os dados publicados por um relatório da Euromonitor International, esse é o percentual que representa à força desse produto dentro do mercado brasileiro. Essa é uma constatação que pode até soar como algo contraditório quando consideramos o fato de que uma parte da população brasileira já vem mudando o seu consumo em relação as compras desse produto, mas o fato é que entre aqueles que são fiéis as cervejas, o consumo é cada vez mais crescente.

Em 2026, há estimativas sobre o aumento da cerveja em solo brasileiro, e embora essa seja uma pauta que certamente ainda irá trazer outros debates antes de ser politicamente oficializada, isso não tende a afetar a produção e o consumo desse produto por quem realmente quer se manter fiel ao seu consumo (seja na fabricação, por parte das empresas... ou na compra, por parte dos clientes). Isso evidencia (com mais força) o poder da cerveja dentro do mercado brasileiro.

Vale à pena mencionar também que a perspectiva sobre a produção e consumo das cervejas não alcoólicas também é algo que vem crescendo, criando vias alternativas na fabricação e diversificação desse tipo de produto (que tende a se expandir pela própria geografia continental do país e suas demandas regionais que são muito diversificadas), que aliam o interesse privado ao poder público (uma vez que se torna uma peça importante dentro do setor econômico do país).

Por fim, mas não menos importante, isso demonstra também que o acesso a cerveja em solo brasileiro está sendo bem mais democrático do que era antes (apesar das projeções de aumento no preço para o próximo ano), fortalecendo um caminho dinâmico que favorecer a diversos interesses, e acima de tudo, consolida a cerveja como um produto de forte acolhimento público pelas razões mais diferentes que nós podemos imaginar. No seu país, como a cerveja é valorizada?

Posted Using INLEO

Sort:  

This post was curated by @hive-br team!

banner_hiver_br_01.png

Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!

🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹

A 90% dominance is massive. Here in Belgium I don’t think that we would reach 90%. We also adore champagne, cava and prosecco and love wine.
Also if I do look at the young people the prefer cocktails, the younger women Hugo and Bellini.
Ai tells me that this would be just above 50 to 60%. But that is an estimation.
I do believe we are ranked second in the consumption of champagne and sort a likes in the world. Strange for a real beer country isn’t?