How much effort do you put into what you write?

in Loving HIVE ❤19 hours ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The New York Times

Sometimes, as I review my journey into blockchain lands in relation to what I've already written (so far), I find myself wondering about the quality of my texts, and whether they are truly considered valuable by my readers. I know we shouldn't write with other people's thoughts in mind, but as a content producer, I find it difficult to create a barrier between these two sides, because we somehow need validation (although this co-dependency is never a good thing to foster, as it can undermine our approaches).

In any case, I try to put this aspect aside and focus precisely on my ideas, and on how I want to write about the topics I choose from a narrative segment. The quality of a text, for me, isn't linked to the number of words used, or whether the grammatical level of the text is too complex or too simple; it's about the effort (and, above all, the truth) we put into what we choose to write. Here is a combination of very important factors, which, despite following patterns, change between people.

The process of improving writing is something acquired through practice over time, and I personally believe I've evolved significantly over the nearly eight years I've been producing content in these parts. However, I'm always on a constant quest for improvement, especially when I realize that some of my texts still "sound" too simple (but rereading them, I realize I really did say everything I wanted, so that's okay). In short, I'm very satisfied with what I've been doing, and also with the attention I've been getting.

Our choices determine the quality of our texts, and this is something that, first and foremost, should always please ourselves, before waiting for validation from others (or simply moving forward without validation, because what really matters is experiencing the pleasure of writing... at least that's how I see things here, and outside of here as well, regarding my other projects). Have you ever thought about this? How do you see yourself in this scenario? Are you satisfied with what you're writing? Do you think there's still room for improvement? What's your relationship with your readers here?


¿Cuánto esfuerzo dedicas a lo que escribes?

A veces, al repasar mi experiencia en las tierras de blockchain en relación con lo que ya he escrito, me pregunto sobre la calidad de mis textos y si mis lectores realmente los consideran valiosos. Sé que no deberíamos escribir pensando en las ideas de otros, pero como productor de contenido, me resulta difícil crear una barrera entre ambos lados, porque de alguna manera necesitamos validación (aunque nunca es bueno fomentar esta codependencia, ya que puede socavar nuestros enfoques).

En cualquier caso, intento dejar este aspecto de lado y centrarme precisamente en mis ideas y en cómo quiero escribir sobre los temas que elijo de un segmento narrativo. Para mí, la calidad de un texto no está ligada a la cantidad de palabras utilizadas ni a si su nivel gramatical es demasiado complejo o demasiado simple; se trata del esfuerzo (y, sobre todo, de la veracidad) que ponemos en lo que elegimos escribir. Aquí hay una combinación de factores muy importantes que, a pesar de seguir patrones, cambian entre las personas.

Mejorar la escritura se adquiere con la práctica, y personalmente creo que he evolucionado significativamente en los casi ocho años que llevo produciendo contenido por aquí. Sin embargo, siempre busco mejorar, sobre todo cuando me doy cuenta de que algunos de mis textos todavía "suenan" demasiado simples (pero al releerlos, me doy cuenta de que realmente dije todo lo que quería, así que no pasa nada). En resumen, estoy muy satisfecho con lo que he estado haciendo y también con la atención que he recibido.

Nuestras decisiones determinan la calidad de nuestros textos, y esto es algo que, ante todo, deberíamos complacernos siempre a nosotros mismos, antes de esperar la aprobación de los demás (o simplemente seguir adelante sin ella, porque lo que realmente importa es experimentar el placer de escribir... al menos así es como lo veo aquí, y también fuera de aquí, con respecto a mis otros proyectos). ¿Has pensado alguna vez en esto? ¿Cómo te ves en esta situación? ¿Estás satisfecho con lo que escribes? ¿Crees que aún hay margen de mejora? ¿Cuál es tu relación con tus lectores?


Quanto esforço você coloca no que você escreve?

Em alguns momentos, enquanto eu revejo minha jornada nas terras da blockchain em relação ao que eu já escrevi, eu me pego pensando na qualidade dos meus textos, e se de fato, eles são considerados pelos meus leitores como produto de valor. Eu sei que não devemos escrever pensando no que as outras pessoas vão pensar, mas enquanto produtor de conteúdo, acho que é difícil criar uma cerca entre esses dois lados, porque de alguma maneira precisamos de validação (ainda que essa co-dependência nunca seja algo bom para ser alimentado, porque pode minar as nossas abordagens).

De qualquer maneira, eu procuro deixar esse aspecto de lado e me concentrar precisamente nas minhas ideias, e sobre como eu quero escrever sobre os temas que eu escolho a partir de um segmento narrativo. A qualidade de um texto, para mim, não está ligada a quantidade de palavras que são usadas, ou se o nível gramatical do texto é muito complexo ou simples demais; se trata sobre esforço (e principalmente verdade) que injetamos naquilo que escolhemos escrever. Eis aqui uma combinação de fatores bem preponderantes, que apesar de seguirem padrões, mudam entre as pessoas.

O processo de aprimoramento na escrita é algo adquirido com a prática através do tempo, e eu particularmente acho que evolui bastante ao longo desses quase oito anos que eu já produzo conteúdo nessas terras. No entanto, eu sempre estou numa constante busca pela evolução, principalmente quando percebo que alguns dos meus textos ainda “soam” como algo simples demais (mas relendo-os, eu percebo que eu realmente falei tudo o que eu queria, então está bem). Em síntese, estou muito satisfeito com o que eu venho fazendo, e também com a atenção que eu venho conseguindo.

Nossas escolhas determinam a qualidade dos nossos textos, e isso é algo que, primariamente, devem sempre agradar a nós mesmos, para depois esperar pela validação de outras pessoas (ou simplesmente seguir em frente sem validação, porque o que importa mesmo é exercer o prazer da escrita... ao menos é assim que eu encaro as coisas por aqui, e fora daqui também, em relação aos meus outros projetos). Você já pensou sobre isso? Como você se enxerga nesse cenário? Anda satisfeito com o que está escrevendo? Acha que ainda precisa melhorar? Qual sua relação com seus leitores aqui?

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You’ve made me wondering about the question and not just that I seem to be validating my relationship with the reader. I think one needs to be free from everything that holds him back and write maybe only then we truly find our way and our ideas.

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A short Film is worth 1 million words …

It adds up to a lot of words and a lot of $$$$ - Thanks to YouTube and Blurt.media

Me considero uno de tus fieles seguidores y estoy encantado con todo lo que publicas.
Como escritor desde hace más de 20 años, te puedo decir que cada día uno aprende a mejorar lo que escribe. La gracia está en escribir, pero sobre todo en reescribir.

Al principio, creemos que la magia está en el primer impulso, en ese torrente de inspiración que llena la página en blanco. Con los años, entendemos que eso es solo la materia prima, la piedra bruta. El verdadero oficio, la auténtica artesanía, comienza con la reescritura. Es en esa segunda, tercera o décima mirada sobre el texto donde se forja la voz, se pule el ritmo y se cincela la idea hasta dar con su forma perfecta.

La primera versión es para el escritor; es catártica, desordenada y honesta. Las siguientes son para el lector; son claras, estructuradas y poderosas. Revisar no es corregir errores, es escuchar lo que el texto intentaba decir desde el principio y ayudarlo a decirlo mejor. Es el proceso de quitar lo sobrante para dejar al descubierto la esencia de la historia. Ese es el secreto que el tiempo nos enseña: la paciencia para volver a empezar, una y otra vez, es lo que separa un borrador prometedor de una obra memorable.
@marabuzal te agradece la oportunidad.
✍️🫂


Considero-me um dos seus fiéis seguidores e fico encantado com tudo o que você publica.
Como escritor há mais de 20 anos, posso dizer que a cada dia aprendemos a melhorar o que escrevemos. A alegria está em escrever, mas acima de tudo em reescrever.

A princípio, acreditamos que a magia está no primeiro impulso, naquela torrente de inspiração que preenche a página em branco. Com o passar dos anos, entendemos que esta é apenas a matéria-prima, a pedra bruta. O verdadeiro ofício, o autêntico artesanato, começa com a reescrita. É naquele segundo, terceiro ou décimo olhar para o texto que a voz é forjada, o ritmo é polido e a ideia é esculpida em sua forma perfeita.

O primeiro rascunho é para o escritor; é catártico, descomplicado e honesto. Os rascunhos subsequentes são para o leitor; são claros, estruturados e poderosos. Revisar não é corrigir erros; é ouvir o que o texto estava tentando dizer desde o início e ajudá-lo a dizê-lo melhor. É o processo de eliminar o excesso para revelar a essência da história. Esse é o segredo que o tempo nos ensina: a paciência para recomeçar, de novo e de novo, é o que separa um rascunho promissor de uma obra memorável.
@marabuzal agradece a oportunidade.
✍️🫂
*Google Translation

Cara a minha abordagem é que: primeiro isso aqui é pra mim mesmo, então eu também percebi a facilidade enorme que tenho hoje para escrever, comparado a três anos atrás; segundo não tenho fã base de destino dos meus conteúdos, então não tenho compromisso de linguagem ou norma, sou livre :); terceiro eu já sigo o básico da etiqueta imposta pelo consenso dos donos da HIVE, não copio texto, não produzo artificial. Só a questão das imagens que são copiadas e creditadas, ou geradas por IA e creditadas.

Então sigo pra mim. E to de boas com isso!
Você manda muito bem, máquina de produção textual!

Só segue!

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