The high turnover in the Petrobras presidency chair.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

petrobras_crisis.jpg

Money Times

Known worldwide for being a Brazilian state-owned company that operates heavily in the oil extraction and production sector (also involving the exploration of other derivative products, in addition to natural gas), Petrobras began in 1953, but only began to officially act the following year, in 1954. Since then, the path has been considerably good and brings quite robust profits for everyone who is, in some way, involved with it.

However, more precisely in the last five and a half years, a fact has negatively attracted the attention of a group of economists, which points to a highly volatile presidency, because during this time, there has already been a change of five presidents. Currently, the company is going to its sixth president in less than six years, and in addition to potentially economic issues, this also brings with it a political issue that is easily noticeable to everyone.

All you need to do is understand that this new government (as well as the previous one) wants to have greater control over everything that is done by Petrobras. In addition to being an obvious aspect, it is also a traditionalist mark of Brazilian governments and their intense desire to dominate sectors that are not their highest priorities. Control needs to be done, but not in this predatory and oppressive way. Debates between authorities need to exist, but not to the point of creating this situation.

The market is not reacting well to this change, as has already happened with the other five changes. Scenarios are changeable, and of course this ends up affecting not only the interests of old investors, but also the interests of possible new investors. It seems to me that the Brazilian political scene never learns from its own mistakes, and repeats them consistently, even when there are signs that everything is going from bad to worse.

The next chapters of this new phase of Petrobras will obviously still be written, but the waters are turbulent in the midst of a crisis involving natural disasters due to the floods that are happening in the south of the country, in the midst of all this, the federal government did not need to fix more a problem to get involved with. However, when it comes to Brazilian politicians, this is something that is definitely not surprising because this is one of their specialties.


La alta rotación en la presidencia de Petrobras.

Conocida mundialmente por ser una empresa estatal brasileña que opera fuertemente en el sector de extracción y producción de petróleo (que también involucra la exploración de otros productos derivados, además del gas natural), Petrobras comenzó en 1953, pero sólo comenzó a actuar oficialmente a partir de los siguientes años. año, en 1954. Desde entonces, el camino ha sido considerablemente bueno y ha reportado beneficios bastante sólidos para todos los que, de alguna manera, están involucrados en él.

Sin embargo, más precisamente en los últimos cinco años y medio, un hecho ha llamado negativamente la atención de un grupo de economistas, lo que apunta a una presidencia muy volátil, porque durante este tiempo ya ha habido un cambio de cinco presidentes. Actualmente, la empresa va a tener su sexto presidente en menos de seis años, y además de cuestiones potencialmente económicas, esto también trae consigo una cuestión política que es fácilmente perceptible para todos.

Basta entender que este nuevo gobierno (al igual que el anterior) quiere tener un mayor control sobre todo lo que hace Petrobras. Además de ser un aspecto obvio, también es una marca tradicionalista de los gobiernos brasileños y su intenso deseo de dominar sectores que no son sus máximas prioridades. Es necesario ejercer control, pero no de esta manera depredadora y opresiva. Es necesario que existan debates entre autoridades, pero no hasta el punto de crear esta situación.

El mercado no está reaccionando bien a este cambio, como ya ha ocurrido con los otros cinco cambios. Los escenarios son cambiantes, y por supuesto esto acaba afectando no sólo a los intereses de los antiguos inversores, sino también a los intereses de los posibles nuevos inversores. Me parece que la escena política brasileña nunca aprende de sus propios errores y los repite constantemente, incluso cuando hay señales de que todo va de mal en peor.

Los próximos capítulos de esta nueva etapa de Petrobras obviamente aún estarán escritos, pero las aguas están turbulentas en medio de una crisis que involucra desastres naturales debido a las inundaciones que se están produciendo en el sur del país, en medio de todo esto. el gobierno federal no necesitaba solucionar más un problema en el que involucrarse. Sin embargo, cuando se trata de políticos brasileños, esto es algo que definitivamente no sorprende porque es una de sus especialidades.


A alta rotatividade na cadeira da presidência da Petrobras.

Conhecida mundialmente por ser uma empresa estatal brasileira que atua fortemente no setor de extração e produção de petróleo (envolvendo também a exploração de outros produtos derivados, além do gás natural), a Petrobras teve o seu início no ano de 1953, mas só começou a atuar oficialmente no ano seguinte, em 1954. Desde então, o caminho é consideravelmente bom e traz lucros bastante robustos para todos os que estão, de alguma forma, envolvidos com ela.

No entanto, mais precisamente nos últimos cinco anos e meio, um fato tem chamado negativamente à atenção de um grupo de economistas, que aponta para uma presidência altamente volúvel, porque durante esse tempo, já houve uma mudança de cinco presidentes. Atualmente, a empresa está indo para o seu sexto presidente em menos de seis anos, e além de questões potencialmente econômicas, isso traz também uma questão política facilmente perceptível a todos.

Basta apenas entender que esse novo governo (assim como o anterior) quer ter um maior controle sobre tudo o que é feito pela Petrobras. Além disso ser um aspecto óbvio, é também uma marca tradicionalista dos governos brasileiros e sua intensa vontade dominar setores que não são suas maiores prioridades. O controle precisa ser feito, mas não dessa forma predatória e opressiva. Os debates entre as autoridades precisam existir, mas não a ponto de criar essa situação.

O mercado não anda reagindo bem a mais essa mudança, assim como já aconteceu com as outras cinco mudanças. Os cenários são mutáveis, e é claro que isso acaba afetando não apenas os interesses não apenas dos investidores antigos, mas também os interesses de possíveis novos investidores. Me parece que o cenário político brasileiro nunca aprende com os próprios erros, e os repete de maneira consistente, mesmo quando há indícios de tudo está indo de mal a pior.

Os próximos capítulos dessa nova fase da Petrobras ainda serão obviamente escritos, mas as águas são turbulentas em meio a uma crise envolvendo desastres naturais por causa das enchentes que está acontecendo no sul do país, no meio disso tudo, o governo federal não precisava arrumar mais um problema para se envolver. No entanto, em se tratando de políticos brasileiros, isso é algo que definitivamente não se surpreende porque essa é uma das especialidades deles.

Sort:  

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.

Vote no @perfilbrasil para Testemunha Hive.

🎉 Upvoted 🎉
👏 Keep Up the good work on Hive ♦️ 👏
❤️ @gwajnberg suggested sagarkothari88 to upvote your post ❤️
🙏 Don't forget to Support Back 🙏

 last month  

It’s definitely a challenge when you don’t have consistent leadership. The issue I think is that the board of directors is likely causing the turnover by making obscene demands and trying to force in a bad direction.