Who believes in gender equality?

in StemSocial25 days ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Voices of Youth

Equating men and women within the same scenario is something that historically has never been done as vehemently as in current times. Even within a concept of equality that is still largely dubious and extremely complex (considering the most different types of layers around the world), this reality still needs to evolve a lot to create equality between genders, which despite so many advances, still It's so uneven.

This is a very difficult subject to address (although it is extremely necessary), because it is very deep-rooted on several fronts and choosing how to deal with it is always a challenge when it is necessary to define a subtopic for situations to be discussed more clearly, after all, the world is very big and each country ends up having its own laws. However, when talking about gender equality, it is a maxim that many countries fight on the same side.

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Specifically in the case of Brazil, according to the federal constitution (at least in the most recent edition), we are all equal and have the same rights. In theory, everything that is on paper is well written and has an impact within the narrative social context, but in practice, things are very different. A classic example of this are the great job opportunities, and the great salaries that women lose just for being what they are: women.

The right to equality is guaranteed by the constitution, but it is not a reality in everyday life. In addition to this issue about jobs and wages, there are also other very sensitive issues such as freedom and the right to come and go, in addition to the increasingly frequent episodes involving harassment and sexual abuse (which in addition to being violent, can be deadly in some cases, thus highlighting feminicide, which has become a true plague on Brazilian soil).

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VOD

Looking at a not-too-distant past, there is no denying that equality between men and women is gradually moving towards a more democratic and egalitarian scenario, but there is still a long way to go to see socio-political-cultural equality happen in its fullness. There are distinctions between genders in any segment, and things will only change when the people in power understand that we are all equal.

No, the future of this situation does not only depend on these people in power (although the short-term impact of some plural actions between people resides in them), it also depends on civilians, “ordinary” people who need to learn to live in society following the rules that were established so that there is coexistence and harmonious convergence between genders. Basically, the world is still sexist (and this is a global maxim).


¿Quién cree en la igualdad de género?

Equiparar a hombres y mujeres dentro de un mismo escenario es algo que históricamente nunca se ha hecho con tanta vehemencia como en los tiempos actuales. Incluso dentro de un concepto de igualdad todavía muy dudoso y extremadamente complejo (teniendo en cuenta los más diferentes tipos de estratos alrededor del mundo), esta realidad aún necesita evolucionar mucho para crear una igualdad entre géneros, que a pesar de tantos avances, todavía es tan desigual.

Este es un tema muy difícil de abordar (aunque sumamente necesario), porque está muy arraigado en varios frentes y elegir cómo abordarlo siempre es un desafío cuando es necesario definir un subtema de situaciones a discutir. Más claramente, al fin y al cabo, el mundo es muy grande y cada país acaba teniendo sus propias leyes. Sin embargo, cuando se habla de igualdad de género, es una máxima que muchos países luchan del mismo lado.

Específicamente en el caso de Brasil, según la constitución federal (al menos en la edición más reciente), todos somos iguales y tenemos los mismos derechos. En teoría, todo lo que está en el papel está bien escrito y tiene impacto dentro del contexto social narrativo, pero en la práctica las cosas son muy diferentes. Un ejemplo clásico de esto son las grandes oportunidades laborales y los grandes salarios que las mujeres pierden solo por ser lo que son: mujeres.

El derecho a la igualdad está garantizado por la Constitución, pero no es una realidad en la vida cotidiana. A esta cuestión del empleo y los salarios se suman otras cuestiones muy sensibles como la libertad y el derecho a ir y venir, además de los cada vez más frecuentes episodios de acoso y abuso sexual (que además de violentos pueden ser mortal en algunos casos, destacando así el feminicidio, que se ha convertido en una verdadera plaga en suelo brasileño).

Mirando a un pasado no muy lejano, no se puede negar que la igualdad entre hombres y mujeres avanza paulatinamente hacia un escenario más democrático e igualitario, pero todavía queda un largo camino por recorrer para que la igualdad sociopolítica-cultural se produzca en su plenitud. Hay distinciones entre géneros en cualquier segmento, y las cosas sólo cambiarán cuando las personas en el poder comprendan que todos somos iguales.

No, el futuro de esta situación no depende sólo de estas personas en el poder (aunque en ellos resida el impacto a corto plazo de algunas acciones plurales entre personas), también depende de los civiles, gente “corriente” que necesita aprender a vivir. en la sociedad siguiendo las reglas que fueron establecidas para que exista convivência, y convergencia armoniosa entre los géneros. Básicamente, el mundo sigue siendo sexista (y ésta es una máxima global).


Quem acredita em igualdade de gêneros?

Igualar os homens e as mulheres dentro de um mesmo cenário é algo que historicamente nunca foi feito de uma forma tão veemente quanto nos tempos atuais. Mesmo dentro de um conceito de igualdade que ainda é amplamente dúbio e extremamente complexo (considerando os mais diferentes tipos de camadas em todo o mundo), essa realidade ainda precisa evoluir bastante para criar uma equidade entre os gêneros, que apesar de tantos avanços, ainda é tão desigual.

Esse é um assunto muito difícil de ser abordado (embora seja extremamente necessário), porque ele é muito enraizado em diversas frentes e escolher como tratar dele é sempre um desafio quando é preciso definir algum subtema para as situações serem discutidas com mais clareza, afinal, o mundo é muito grande e cada país acaba tendo as suas próprias leis. No entanto, quando se fala sobre à igualdade de gênero, é uma máxima dizer muitos países lutam do mesmo lado.

Especificamente no caso do Brasil, de acordo com a constituição federal (ao menos na edição mais recente), todos nós somos iguais e temos os mesmos direitos. Na teoria, tudo o que está no papel é bem escrito e tem um impacto dentro do contexto social narrativo, mas na prática, as coisas são muito diferentes. Um exemplo clássico disso são as grandes oportunidades de emprego, e os ótimos salários que as mulheres perdem apenas por serem o que elas são: mulheres.

O direito a igualdade é assegurado pela constituição, mas não é uma realidade no dia-a-dia. Além dessa questão sobre empregos e salários, há também outras questões muito sensíveis como à liberdade sobre o direito de ir e vir, além dos episódios cada vez mais frequentes envolvendo importunações e abusos sexuais (que além de serem violentos, podem ser mortais em alguns casos, evidenciando assim o feminicídio, que se tornou uma verdadeira praga em solo brasileiro).

Olhando para um passado não muito distante, não há como negar que à igualdade entre os homens e as mulheres está gradualmente caminhando para um cenário mais democráticos e mais igualitário, mas ainda é preciso avançar bastante para ver uma equidade sócio-político-cultural acontecer em sua plenitude. Há distinção entre os gêneros em qualquer segmento, e as coisas só irão mudar quando as pessoas que estão no poder, entenderem que todos nós somos iguais.

Não, o futuro dessa situação não depende apenas dessas pessoas que estão no poder (embora resida nelas o impacto de curto prazo dentro de algumas ações plurais entre as pessoas), depende também dos civis, pessoas “comuns” que precisam aprender a viver em sociedade seguindo as regras que foram estabelecidas para que haja uma convivência, e uma convergência harmônica entre os gêneros. Basicamente, o mundo ainda é machista (e isso é uma máxima global).

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