Every movie speaks to someone.

in CineTVyesterday (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

movies_mind.png

USA Today

Have you ever, after watching a particular movie (or even while watching it), wondered what made you "connect" to that audiovisual product? Each of you, if you've ever experienced this feeling, has different answers to this question, right? Certainly, as unique as these answers may be, they all (without exception) revolve around the plot combined with the narrative quality of the material that was performed and filmed. There is a set of ideas that pave the way for people's connection with movies, no matter how "silly" they may be.

It's not just a question of personal identification with whoever directed that particular movie, or the name behind the script, much less the cast that made real what until then existed only on sheets of paper (or cyber pages) or the technical elements that help create a fantasy that, in some way, has a convergence with the real world at certain moments... It's about a more "intimate and personal" bridge, which tends to be very important due to the psychological burden that is generally involved in the midst of past events.

Literally, every movie speaks to someone. It doesn't matter what cinematic genre we're talking about, because, at its core, every plot can represent someone in different situations. When there's a synergy between what's on the other side of the screen and the real world, it's as if two parallel realities merge, bringing a new perception, with revamped concepts, ideas, and thoughts, to each person's daily life. However, it's important to note that it's not about changing people, but rather offering new ways of thinking.

This "symbiotic" relationship that occurs as this perspective matures is surreal. If you truly connect with what you're watching, that product will speak to you in different ways (making you smile, cry, scream, reflect, and even hate... it all depends on how intense the cinematic experience is), bringing the power of cinema to life in an easily perceptible way. As a cinephile, I find this "pure magic," because we're dealing with a manufactured product that speaks directly to the dynamics of the real (and brutal) world.

Cinema can be viewed from different perspectives, and one of them (which I particularly enjoy) is strengthening all relationships between people (whether with themselves or with others around them, and even those far away) in the most ramified layers around the world. Our identification with stories always comes from somewhere, which is very valuable to us in some way. Digging a little deeper into this relationship, we always find "roots", and it is these that allow us to delve into other realities that only the universe of the Seventh Art can provide.


Cada película tiene un mensaje.

¿Alguna vez, después de ver una película en particular (o incluso mientras la veías), te has preguntado qué te hizo conectar con ese producto audiovisual? Cada uno de ustedes, si alguna vez ha experimentado esta sensación, tiene respuestas diferentes, ¿verdad? Ciertamente, por muy únicas que sean estas respuestas, todas (sin excepción) giran en torno a la trama combinada con la calidad narrativa del material interpretado y filmado. Hay un conjunto de ideas que facilitan la conexión de las personas con las películas, por muy "absurdas" que sean.

No se trata solo de una cuestión de identificación personal con quien dirigió esa película en particular, o del nombre detrás del guion, mucho menos del elenco que hizo realidad lo que hasta entonces solo existía en hojas de papel (o páginas cibernéticas) o de los elementos técnicos que ayudan a crear una fantasía que, de alguna manera, tiene una convergencia con el mundo real en ciertos momentos... Se trata de un puente más "íntimo y personal", que suele ser muy importante debido a la carga psicológica que generalmente implica en medio de eventos pasados.

Literalmente, cada película le habla a alguien. No importa de qué género cinematográfico se trate, porque, en esencia, cada trama puede representar a alguien en diferentes situaciones. Cuando existe una sinergia entre lo que ocurre al otro lado de la pantalla y el mundo real, es como si dos realidades paralelas se fusionaran, aportando una nueva perspectiva, con conceptos, ideas y pensamientos renovados, a la vida cotidiana de cada persona. Sin embargo, es importante destacar que no se trata de cambiar a las personas, sino de ofrecer nuevas formas de pensar.

Esta relación "simbiótica" que surge a medida que esta perspectiva madura es surrealista. Si realmente conectas con lo que ves, ese producto te hablará de diferentes maneras (haciéndote sonreír, llorar, gritar, reflexionar e incluso odiar... todo depende de la intensidad de la experiencia cinematográfica), dando vida al poder del cine de una forma fácilmente perceptible. Como cinéfilo, encuentro esto "pura magia", porque estamos ante un producto manufacturado que habla directamente de la dinámica del mundo real (y brutal).

El cine se puede ver desde diferentes perspectivas, y una de ellas (que disfruto especialmente) es la de fortalecer las relaciones entre las personas (ya sea consigo mismas, con quienes las rodean, e incluso con las lejanas) en las capas más ramificadas del mundo. Nuestra identificación con las historias siempre proviene de algún lugar, lo cual, de alguna manera, es muy valioso para nosotros. Profundizando un poco más en esta relación, siempre encontramos "raíces", y son estas las que nos permiten adentrarnos en otras realidades que solo el universo del Séptimo Arte puede brindar.


Todo filme fala com alguém.

Você alguma vez, após assistir algum determinado filme (ou até mesmo enquanto o estava assistindo), já se perguntou quais razões “conectaram” você a esse produto audiovisual? Cada um de vocês, se já experimentou essa sensação, tem diferentes respostas para essa pergunta, não é? Certamente, por mais singulares que essas respostas sejam, todas elas (sem nenhuma exceção) orbitam sobre a trama aliada a qualidade narrativa do material que foi interpretado e filmado. Há um conjunto de ideias que pavimentam a ligação das pessoas com os filmes, por mais “bobo” que eles possam ser.

Não se trata apenas de uma questão de identificação pessoal com quem dirigiu aquele determinado filme, ou sobre o nome por trás do roteiro, muito menos do elenco que tornou real o que até então existia apenas nas folhas de papel (ou nas páginas cibernéticas) ou dos elementos técnicos que ajudam a criar uma fantasia que, de alguma maneira, tem uma convergência com o mundo real em determinados momentos... Se trata sobre uma ponte mais “íntima e pessoal”, que tende a ser muito importante pela carga psicológica que geralmente está envolvida em meio a eventos do passado.

Literalmente, todo filme fala com alguém. Não importa de qual gênero cinematográfico nós estamos falando, porque, na essência da ideia, toda trama pode representar alguma pessoa em diferentes tipos de situações. Quando existe uma sinergia entre o que está do outro lado da tela e o mundo real, é como se duas realidades paralelas fizessem uma fusão e trouxessem para o dia-a-dia de cada pessoa, uma nova percepção com conceitos, ideias e pensamentos repaginados. No entanto, é preciso observar que não se trata sobre mudar pessoas, mas sim, de oferecer novos caminhos de pensar.

Essa relação “simbiótica” que acontece com o amadurecimento dessa perspectiva é algo surreal. Se você realmente se conecta com o que está assistindo, aquele produto irá falar com você de diferentes maneiras (te fazendo sorrir, chorar, gritar, refletir e até mesmo odiar.... tudo depende do quão intensa será essa experiência cinematográfica), trazendo de uma maneira facilmente perceptível, o poder do cinema para à vida real. Enquanto cinéfilo, eu acho isso “mágica pura”, porque nós estamos lidando com um produto fabricado que fala diretamente com a dinâmica do mundo real (e brutal).

O cinema pode ser encarado por diferentes primas, e um deles (que eu particularmente gosto muito) é estreitar todas as relações entre as pessoas (sejam com elas mesmas ou com as outras pessoas ao seu redor, e distantes também) nos mais ramificados tipos de camadas ao redor do mundo. Nossa identificação com estórias sempre vem de algum lugar, que nos é muito valioso de alguma maneira. Cavando um pouco mais sobre essa relação sempre encontramos “raízes”, e são elas que nos fazem mergulhar em outras realidades que só o universo da Sétima Arte é capaz de nos proporcionar.

Posted Using INLEO

Sort:  

This post was curated by @hive-br team!

banner_hiver_br_01.png

Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!

🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.

Vote no @perfilbrasil para Testemunha Hive.

Finally I watched a movie and enjoyed it, I don't know the attachment but I couldn't stop watching till I got to the end, maybe I would tell you about it 😆
Lol

Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)

You made more than 61000 comments.
Your next target is to reach 62000 comments.

You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word STOP

Creo que esa relación que te refieres está basada en lo que te hace sentir la película, es cierto que no todos conectan de igual forma con una misma historia, pienso que se debe a nuestras propias experiencias, algo que nos hace recordar, lo que deriva en si nos gusta o no.