Hi guys, I wish you all a happy Halloween. In this post I'm writing the first fanfic of my life, so I'm not sure if there are rules for that. Anyway, happy Trick or Treat!
Charles Le Clercq is an old researcher at Quillton Field University, and came to the newly discovered land of Praetoria with Dr. Alastair's expedition to assist him in his research. As unfair as he thinks to serve as an assistant to such a young researcher, he felt obligated to do such a feat to please the university's dean.
Charles comes from a noble family, so he dresses exaggeratedly well for occasions, has brown hair, green eyes, 5'10" tall and fair skin.
While landing on the island, Alastair and his men are setting up camp on the beach to serve as a base, Charles arrives near Alastair and grumbles.
"Look, dear Alastair, I have no interest in being your helper carrying junk in the middle of this extensive scrub, I will make my own discoveries, and show the dean that it was a mistake to keep you in charge of this expedition"
Alastair takes a deep breath, and just says:
"I don't mind your help Charles, I came exclusively to explore the local flora and observe the different species on this island"
Charles arrogantly sticks up his nose:
“And do you believe you will get help from someone? Know that I paid all your men to obey only my orders to help with my research on the study of the soil of this island, no one will help you with anything… he is alone.”
Alastair widens his eyes as the word alone reverberates in his mind.
"Alone…"
"Alone…"
"Alone…"
After a few seconds in trance, he shrugs at Charles and retorts:
"I don't care, I can manage"
After setting up camp, the group rests, and before going to sleep, Alastair checks the surroundings for something interesting. Far away on the horizon, he sees a small green light, coming from the top of a mountain.
"I need to see this up close... But not now, tomorrow I'll find a way to look at this." (He says looking at the ground carefully)
At dawn, Alastair tells the group that he has noticed small sedimentary soils mixed with basalt in one direction (he points to the direction of the mountain he observed last night) and confirmed that it is very strange to have basalt in a region that does not appear to have volcanoes.
Charles comments:
“Very well, Alastair. Apparently you're focusing more on being my helper than finding something interesting for your "research." Don't worry, I'll tell the dean that you have a use for carrying rock samples.”
Charles directs the group to go in that direction.
Charles Le Clercq é um velho pesquisador da universidade de Quillton Field, e veio para à recém-descoberta Praetoria com o grupo do Doutor Alastair para auxiliar ele em suas pesquisas. Por mais que acha injusto ser ajudante de um pesquisador tão novo, foi obrigado para agradar o reitor da universidade.
Charles vem de família nobre, logo se veste de forma extravagante, possui cabelos castanhos, olhos verdes, 1,67cm de altura e pele clara.
Durante o desembarque na ilha, Alastair e seus homens estão montando um acampamento na praia para servir como base, Charles chega próximo a Alastair e resmunga.
“Veja bem Alastair, não tenho nenhum interesse em ser o seu ajudante carregador de tralhas no meio desse matagal, realizarei minhas próprias descobertas, e mostrar ao reitor o erro de nomear você como chefe da expedição”
Alastair respira fundo, e somente diz:
“Não me importo com a sua ajuda Charles, vim exclusivamente visando explorar a flora local e observar as diferentes espécies dessa ilha”
Charles arrogantemente empina o nariz:
“E você acha que terá ajuda? Saiba que paguei para todos os seus homens obedecerem somente as minhas ordens para ajudar em minha pesquisa sobre o solo dessa ilha, ninguém vai te ajudar… está sozinho.”
Alastair arreganha os olhos, enquanto a palavra sozinho reverberá em sua mente.
“Sozinho…”
“Sozinho…”
“Sozinho…”
Após alguns segundos em transe, ele dá de ombros para Charles e retruca:
“Não me importo, sei me virar”
Após montar acampamento, o grupo descansa, e antes de ir dormir, Alastair verifica as redondezas em busca de algo interessante. Até que longe no horizonte, enxerga uma pequena luz verde, vindo do topo de uma montanha.
“Preciso ver isso de perto… Mas não agora, amanhã darei um jeito de observar isto.” (Diz olhando para o chão com atenção)
Ao amanhecer, Alastair diz ao grupo que reparou pequenos solos sedimentares misturados com basalto em uma direção (ele aponta para a direção da montanha que observou na noite passada) e confirmou ser estranho ter basalto em uma região sem vulcões.
Charles comenta:
“Muito bem, Alastair. Pelo visto está dedicado em ser meu ajudante do que encontrar algo interessante para a sua "pesquisa". Não se preocupe, direi ao reitor que você tem utilidade em carregar amostras de rocha.”
Charles orienta o grupo a seguir na tal direção.
After leaving the beach area, the group finds a very dense forest, with tall, shadowy trees covering all the sunlight. Many unseen flowers are around the trees, forming a kind of circle in each one of them. The trees have very sharp branches, and they don't find any animals wandering in this region.
Alastair says:
“Charles, I'm going to look near one of these hills to see if I can find anything. You're staying here, right?”
“Of course Alastair, you can go alone…”
"Alone…"
"Alone…"
The words echo in Alastair's mind again, as if that word disturbed his mood. However, without giving it a thought, he heads towards where the green light had been seen the night before.
After a few hours, the expedition group studies everything they can about the soil, and Charles gives the order for everyone to return to camp. An aide asks if they shouldn't wait for Alastair, and Charles says it's not necessary, as he himself said he was able to get by without anyone's help, so he would be back at camp soon.
A few days passed, and no news from Alastair, and the group was already covering a growing area of the region, until they found a small village to the north, made up of other researchers and some natives who eventually accepted the arrival of the strangers.
As they reach the entrance to the village, Charles and his men hear an explosion sound, a sound that didn't seem to come from gunpowder or something breaking, it sounded like a magical explosion sound. Quickly, they run to the scene, and upon arriving, they notice a strange being, wearing a long black coat, gloves and a crow's-beak mask. As they got closer, they heard the person grumbling, and it sounded like a familiar voice… the voice of Alastair, one of the men who recognized the speech at once, came up to him and touched his shoulder.
“Are you Alastair? Are you okay?"
The creature touches his arm, and when he touches, the man feels his arm rotting, as if that part of his body were getting old. His bones were frail, and the only thing he could do was scream in pain.
The others in the group, frightened, ran away, and Charles, as he started to walk backwards, heard his name being called by the creature.
"Charles! Get back here, I need your help… I have so much to tell you… says an incredible discovery… *cough *cough. Stay where you are.
As if on command, Charles couldn't move, and he stared at the opening of the mask where the eyes are. Through the lens, he saw a small green glow, as if his eyes were glowing.
Upon reaching Charles, the creature grabs his head. Where his hands touch, even though they are covered with gloves, it seems to eat away at Charles' skin, and he starts to scream. While holding its head, the creature spoke:
“Now see Charles, see what I'm capable of… See what I can do with you. See how useful you will be as my helper. You will make an excellent guinea pig and be the first of many. You will never feel… alone. Praetoria is mine alone. Mine to rot… Mine to destroy.” ~ Alastair chuckles.
After finishing his speech, Alastair lets go of Charles' face, who falls to the ground spitting blood and with terrible marks on his face. He had lost his mind. He had lost his control.
Após sair da área da praia, o grupo encontra uma floresta muito densa, com árvores altas e sombrias tampando toda a claridade do sol. Muitas flores estão ao redor das árvores, formando uma espécie de círculo em cada uma delas. As árvores possuem galhos pontiagudos, e não foi visto animais vagando pela região.
Alastair diz:
“Charles, darei uma olhada perto de uma dessas colinas para ver se encontro algo. Vocês vão ficar por aqui, certo?”
“Claro Alastair, pode ir sozinho…”
“Sozinho…”
“Sozinho…”
As palavras ecoam na mente de Alastair, como se aquela palavra perturbasse seu estado de espírito. Entretanto, segue na direção de onde estivera visto a luz verde na noite anterior.
Após algumas horas, o grupo da expedição estuda tudo que podem a respeito do solo, e Charles dá a ordem para todos retornarem ao acampamento. Um ajudante questiona se não deveriam esperar por Alastair, e Charles diz que não é necessário, pois ele mesmo disse ser capaz de se virar sem a ajuda de ninguém, logo ele estaria de volta ao acampamento.
Passaram-se alguns dias, e nada de notícias de Alastair, e o grupo já estava cobrindo uma área crescente da região, até encontrarem uma pequena vila ao norte, formada por outros pesquisadores e alguns nativos que acabaram aceitando a chegada dos estranhos.
Ao chegarem na entrada da vila, Charles e seus homens escutam um som de explosão, um som que não parecia vir de pólvora ou algo se quebrando, parecia um som de explosão mágico. Rapidamente, eles correm até o local, e ao chegarem, reparam em um ser estranho, vestindo um longo casaco preto, luvas e uma máscara de bico de corvo. Ao chegarem mais perto, ouviram a pessoa resmungando, e lhes parecia uma voz familiar… a voz de Alastair, um dos homens que reconheceu a fala de imediato, chegou perto dele e tocou em ombro.
“É você Alastair? Você está bem?”
A criatura toca em seu braço, e então o homem sente seu braço apodrecendo, como se aquela parte de seu corpo estivesse envelhecendo. Seus ossos estavam fragilizados, e a única coisa que conseguia fazer era gritar de dor.
Os outros do grupo, assustados, correram para longe, e Charles, ao começar a andar para trás, ouve seu nome ser chamado pela criatura.
"Charles! Volte aqui, preciso de sua ajuda… Tenho tanto para te contar… diz uma descoberta incrível… *cof *cof. Fique parado onde está.
Como se fosse ordenado, Charles não conseguia se mexer. Olhava fixamente para os olhos da criatura e através da lente, ele enxergava um pequeno brilho verde, como se seus olhos brilhassem.
Ao chegar perto de Charles, a criatura agarra a sua cabeça. Onde suas mãos tocam, mesmo protegidas por luvas, parece corroer a pele de Charles, que começa a gritar. Enquanto segurava sua cabeça, a criatura falava:
“Agora veja Charles, veja do que sou capaz… Veja o que posso faço com você. Veja como você será útil como meu ajudante. Você dará uma excelente cobaia e será o primeiro de muitos. Vocês nunca vão se sentir… sozinhos. Praetoria é somente minha. Minha para apodrecer… Minha para destruir.” ~ Alastair dá uma risada.
Após terminar sua fala, Alastair solta o rosto de Charles, que cai no chão cuspindo sangue e com marcas terríveis em seu rosto. Ele havia perdido sua mente. Ele havia perdido o controle.
I hope you enjoyed it, if you have any suggestions or criticism, please use the comments and let me know.
Would you like to know what happened to Alastair during his adventure through the lands of Praetoria? Check out the original lore made by Splinterlands here.
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