It's about what you do, not (precisely) what you say.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

At some point in your life, you've probably heard someone say that "words have power" (or you've even been the one to say it yourself). I won't go into the merits of this belief, but I have a certain predilection for believing in the energies we transmit and the energies we absorb. However, on a more functional level, I side with what is done, because words without actions will remain just words.

We live in a reality where words seem to have lost their value, especially when they are used in unbalanced ways by anyone who easily places, for example, the right to freedom of expression within a completely misguided conceptual framework. Words thrown to the wind that unfortunately end up entering the minds of people who are easily manipulated (for various reasons) and lead them down very tortuous paths.

Even though it's difficult, I still prefer to believe that the weight of words will eventually regain its importance, but until that happens, I prioritize the weight of actions. The day there's a balance between the two sides, I think that would be the ideal scenario, but I think it might be utopian to think that way. Therefore, I prefer the weight of actions reflecting the changes they make in people's lives around the world, because seeing help acting in the real world is encouraging.

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Some people consider me a pessimist for thinking this way, but I consider myself a realist. I love the genuine optimism of words, but I believe that our actions define what we do and how we do it. In other words, it's like seeing the "materialization" of what we say, using our words as "bricks" in a building. I really like to think about the convergence of words and actions, because that truly is the best of both worlds.

Talking less and doing more is much more than necessary; it's urgent (especially in an increasingly immediate, multi-layered society like the one we live in today). Understanding this urgency can define the course of our future, and it's through actions over words that things will happen in a more democratic way, perhaps. Talking is a necessity, but doing goes a little further than that (and perhaps I don't even know how to put a name to it).

Se trata de lo que haces, no (precisamente) de lo que dices.

En algún momento de tu vida, probablemente hayas escuchado a alguien decir que "las palabras tienen poder" (o incluso lo hayas dicho tú mismo). No entraré en los fundamentos de esta creencia, pero tengo cierta predilección por creer en las energías que transmitimos y absorbemos. Sin embargo, a un nivel más funcional, estoy de acuerdo con lo que se hace, porque las palabras sin acciones seguirán siendo solo palabras.

Vivimos en una realidad donde las palabras parecen haber perdido su valor, especialmente cuando son utilizadas de forma desequilibrada por cualquiera que fácilmente coloca, por ejemplo, el derecho a la libertad de expresión dentro de un marco conceptual completamente equivocado. Palabras arrojadas al viento que, lamentablemente, terminan entrando en la mente de personas fácilmente manipulables (por diversas razones) y las llevan por caminos muy tortuosos.

Aunque es difícil, sigo prefiriendo creer que el peso de las palabras eventualmente recuperará su importancia, pero hasta que eso suceda, priorizo el peso de las acciones. El día que haya un equilibrio entre ambas partes, creo que sería el escenario ideal, pero creo que podría ser utópico pensar así. Por lo tanto, prefiero que el peso de las acciones refleje los cambios que generan en la vida de las personas en todo el mundo, porque ver la ayuda actuando en el mundo real es alentador.

Algunos me consideran pesimista por pensar así, pero me considero realista. Me encanta el optimismo genuino de las palabras, pero creo que nuestras acciones definen lo que hacemos y cómo lo hacemos. En otras palabras, es como ver la "materialización" de lo que decimos, usando nuestras palabras como "ladrillos" de un edificio. Me gusta mucho pensar en la convergencia de palabras y acciones, porque eso es realmente lo mejor de ambos mundos.

Hablar menos y hacer más es mucho más que necesario; es urgente (sobre todo en una sociedad cada vez más inmediata y multidimensional como la que vivimos hoy). Comprender esta urgencia puede definir el rumbo de nuestro futuro, y es a través de las acciones, en lugar de las palabras, que las cosas sucederán de forma más democrática, quizás. Hablar es una necesidad, pero hacer va un poco más allá (y quizá ni siquiera sé cómo definirlo).

É sobre o que você faz, e não (precisamente) sobre o que você diz.

Em algum momento da sua vida você já deve ter ouvido alguém dizer que a “palavra tem poder” (ou até mesmo você já deve ter sido a pessoa que tenha falado isso em algum episódio). Não vou entrar no mérito da crença, mas eu tenho uma certa predileção a acreditar nas energias que transmitimos e nas energias que absorvermos. No entanto, sobre a camada mais funcional, eu fico do lado do que é feito, porque palavras sem ações continuarão sendo apenas palavras.

Nós estamos vivendo uma realidade onde a palavra parece ter perdido o seu valor, principalmente quando é usada de maneiras descompensadas por qualquer pessoa que facilmente coloca, por exemplo, o direito à liberdade de expressão dentro de um pacote conceitual totalmente equivocado. Palavras jogadas ao vento que acabam, infelizmente, entrando na mente de pessoas que são facilmente manipuláveis (por diferentes razões) e as levam para caminhos bem tortuosos.

Mesmo que seja difícil, eu ainda prefiro acreditar que o peso da palavra ainda vai voltar a ser importante, mas enquanto isso não acontece, eu priorizo o peso das ações. No dia em que houver um balanço entre os dois lados, acho que seria o cenário ideal, mas acho que talvez seja uma utopia pensar assim. Sendo assim, eu prefiro o peso das ações refletindo nas mudanças que elas causam nas vidas pessoas mundo à fora, porque ver a ajuda agindo no mundo real é animador.

Há quem me considere pessimista por pensar assim, mas eu me considero realista. Adoro o otimismo das palavras, de maneira genuína, mas eu penso que são as nossas ações definem o que fazemos e como fazemos. Em outras palavras, é como ver a “materialização” do que nós dizemos, fazendo uso das nossas palavras como “tijolos” em uma construção. Eu gosto muito de pensar na convergência das palavras com ações, porque esse é realmente o melhor dos dois mundos.

Falar menos e fazer mais é algo muito mais do que necessário, é urgente (principalmente em uma sociedade cada vez mais imediatista, em diferentes camadas, como a qual estamos inseridos hoje). Entender essa urgência pode definir o rumo do nosso futuro e é através das ações acima das palavras que as coisas vão acontecer de um jeito um pouco mais democrático talvez. Falar é uma necessidade, mas fazer vai um pouco além disso (e talvez eu nem saiba dar um nome).

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