Friendships, can they be destroyed by different ideologies?
Hey, everyone! Today we're talking about something that touches us in a unique way: friendship. You know, this thing about having someone to lighten your life, the laughter, the shit... it's so good, right? But what about when we run into these ideological differences?
Like, a friend who thinks completely opposite to you about politics, religion, or even how to fry an egg! For a long time, I was the one who lost the idea that friendships were supposed to be magical, with someone to tell everything to. If someone didn't think the same way, the friendship wasn't "perfect." Crazy, right? We grow up and realize that life isn't an Instagram filter where everyone has to have the same opinion. The truth is, differences are often the spice of everything.
It's like they say, right? Friendship is a family we choose. And, let's face it, not everyone in our blood is the same. Imagine if we choose
The Wall of Ideas: Tear It Down or Get Around It?
The big question is: to what extent can we tolerate disagreement? Can we maintain a friendship with someone whose opinions and ideals clash with yours? (For me, yes.) And, most importantly, should we? This is a question that makes me scratch my head (I played Raiam Santos with that phrase, lol), you know? Because, for On the one hand, we learn that tolerance is key, that diversity enriches, and blah blah blah. On the other hand, there are limits, right? Nobody's made of iron. One of your posts talks about how we can be friends with those who think differently, and that's beautiful. Having friends with different political views, for example, and still maintaining respect and affection. This shows a maturity that, I confess, I haven't had in a while. It's about understanding that a person is more than their opinion on a specific subject. It's about the history, the laughter, the moments together. It's about what unites us, not what separates us.
But then comes the other side: what happens when the difference is so glaring that it begins to hurt our own identity? When values are so opposing that coexistence becomes a minefield? We impose limits. You can't tolerate everything, especially when another person denies your knowledge, reason, or age in a way that goes against what you believe to be the bare minimum of decency. It's not a matter of opinion, it's a matter of principles. And we don't negotiate principles. Right? Remember that talk about the natural fallacy? Not everything that is 'natural' is good, and the 'artificial' (like our limits and choices) often saves us. It's our human intelligence in action.
Respect: The Foundation of Everything
Ultimately, what holds the bar is respect. It's not about agreeing with everything, but about respecting the other person's space, their choices, their journey. And, of course, respecting yourself. If friendship becomes a burden, if you drain yourself, if you make people question who you are, maybe it's time to reevaluate. It's not selfishness, it's self-preservation.
It's putting your "protection" first, as we've talked about here before, like when we realize we need to leave someone behind, not out of malice, but out of a limit to our patience and mental health. It's a silence that grows, you know? Respect is a foundation. If it exists, differences can even be interesting, an invitation to expand our minds, to see the world through different eyes. But if we respect some, if Imposition takes over. If devaluing others becomes routine, then friendship becomes just a name. And no one deserves that, right? So, we need to be open, yes. Tolerant, yes. But with limits.
Tolerance cannot be an open door for Disrespect your values or your intelligence. It's a delicate balance, but essential to maintaining the friendships that are truly worthwhile. The ones that make you grow, even if we sometimes disagree mightily!
Conclusion: Friendship is a Journey, Not a Destination
Friendship is a daily construction, a journey. It's not a destination where everyone arrives the same. It's about walking side by side, even if the paths sometimes diverge a little. It's about understanding that everyone has their own story, their own pain, their own joys, and their own truths. And that, in the end, what matters is connection, affection, and mutual respect. If these exist, differences become mere details.
Amizades, podem ser destruidas por diferentes ideologias?
E aí, galera! Hoje o papo é sobre algo que mexe com a gente de um jeito único: a amizade. Sabe, essa coisa de ter alguém pra deixar a vida mais leve, as risadas, as merdas... é bom demais, né? Mas, e quando a gente esbarra naquelas diferenças de ideologia?
Tipo, um amigo que pensa totalmente o oposto de você em política, religião, ou até em como fritar um ovo! Eu, por muito tempo, fui desses que achava que amizade tinha que ser mágica, com alguém pra contar tudo. Se a pessoa não pensasse igual, a amizade não era "perfeita. Que doideira, né? A gente cresce e vê que a vida não é um filtro de Instagram onde todo mundo tem que ter a mesma opinião. A real é que as diferenças, muitas vezes, são o tempero da coisa toda.
É como dizem, né? Amizade é a família que a gente escolhe. E, convenhamos, nem na família de sangue todo mundo é igual. Imagina na que a gente escolhe
O Muro das Ideias: Derrubar ou Contornar?
O grande problema é: até que ponto a gente aguenta a divergência? Dá pra manter a amizade com alguém que tem crenças e ideais que batem de frente com os seus? (Por mim sim) E, mais importante, devemos? Essa é uma pergunta que me faz coçar a cabeça (paguei de Raiam Santos com essa frase kkkkk), viu? Porque, por um lado, a gente aprende que a tolerância é chave, que a diversidade enriquece e blá blá blá. Por outro, tem um limite, né? Ninguém é de ferro.Um dos posts que li falava sobre como a gente pode ser amigo de quem pensa diferente, e isso é lindo. Ter amigos com visões políticas distintas, por exemplo, e ainda assim manter o respeito e o carinho. Isso mostra uma maturidade que, confesso, eu não tinha há um tempo. É sobre entender que a pessoa é mais do que a opinião dela sobre um assunto específico. É sobre a história, as risadas, os momentos juntos. É sobre o que une, não o que separa.
Mas aí vem a outra moeda: e quando a diferença é tão gritante que ela começa a ferir a sua própria identidade? Quando os valores são tão opostos que a convivência vira um campo minado? A gente impor limites. Não dá pra tolerar tudo, especialmente quando a outra pessoa nega o conhecimento, a razão, ou age de forma que vai contra o que você acredita ser o mínimo de decência. não é questão de opinião, é questão de princípios. E princípios a gente não negocia, né? Lembra daquele papo sobre a falácia natural? Nem tudo que é 'natural' é bom, e o 'artificial' (como nossos limites e escolhas) muitas vezes nos salva. É a nossa inteligência humana em ação,
Respeito: A base de tudo
No fim das contas, o que segura a barra é o respeito. Não é sobre concordar com tudo, mas sobre respeitar o espaço do outro, a escolha do outro, a jornada do outro. E, claro, respeitar a si mesmo. Se a amizade vira um fardo, se te drena, se te faz questionar quem você é, talvez seja a hora de reavaliar. Não é egoísmo, é autopreservação.
É colocar a sua "proteção" primeiro, como já falamos por aqui, tipo quando a gente percebe que precisa deixar alguém para trás, não por maldade, mas por limite de paciência e saúde mental. É um silêncio que cresce, sabe? O respeito é a base. Se ele existe, as diferenças podem até ser interessantes, um convite para expandir a mente, para ver o mundo por outros olhos. Mas se o respeito some, se a imposição toma conta, se a desvalorização do outro vira rotina, aí a amizade vira só um nome. E ninguém merece isso, né?Então, a gente precisa ser aberto, sim. Tolerante, sim. Mas com limites.
A tolerância não pode ser uma porta aberta para que desrespeitem seus valores ou sua inteligência. É um equilíbrio delicado, mas essencial para manter as amizades que realmente valem a pena. Aquelas que te fazem crescer, mesmo que às vezes a gente discorde pra caramba!
Conclusão: Amizade é Caminhada, Não Destino
Amizade é uma construção diária, uma caminhada. Não é um destino onde todo mundo chega igual. É sobre caminhar lado a lado, mesmo que os caminhos às vezes se bifurquem um pouco. É sobre entender que cada um tem sua história, suas dores, suas alegrias e suas verdades. E que, no final, o que importa é a conexão, o carinho e o respeito mútuo. Se isso existe, as diferenças viram apenas detalhes, e a amizade continua firme e forte ideologias?
E aí, galera! Hoje o papo é sobre algo que mexe com a gente de um jeito único: a amizade. Sabe, essa coisa de ter alguém pra deixar a vida mais leve, as risadas, as merdas... é bom demais, né? Mas, e quando a gente esbarra naquelas diferenças de ideologia?
Tipo, um amigo que pensa totalmente o oposto de você em política, religião, ou até em como fritar um ovo! Eu, por muito tempo, fui desses que achava que amizade tinha que ser mágica, com alguém pra contar tudo. Se a pessoa não pensasse igual, a amizade não era "perfeita. Que doideira, né? A gente cresce e vê que a vida não é um filtro de Instagram onde todo mundo tem que ter a mesma opinião. A real é que as diferenças, muitas vezes, são o tempero da coisa toda.
É como dizem, né? Amizade é a família que a gente escolhe. E, convenhamos, nem na família de sangue todo mundo é igual. Imagina na que a gente escolhe
O Muro das Ideias: Derrubar ou Contornar?
O grande problema é: até que ponto a gente aguenta a divergência? Dá pra manter a amizade com alguém que tem crenças e ideais que batem de frente com os seus? (Por mim sim) E, mais importante, devemos? Essa é uma pergunta que me faz coçar a cabeça (paguei de Raiam Santos com essa frase kkkkk), viu? Porque, por um lado, a gente aprende que a tolerância é chave, que a diversidade enriquece e blá blá blá. Por outro, tem um limite, né? Ninguém é de ferro.Um dos posts que li falava sobre como a gente pode ser amigo de quem pensa diferente, e isso é lindo. Ter amigos com visões políticas distintas, por exemplo, e ainda assim manter o respeito e o carinho. Isso mostra uma maturidade que, confesso, eu não tinha há um tempo. É sobre entender que a pessoa é mais do que a opinião dela sobre um assunto específico. É sobre a história, as risadas, os momentos juntos. É sobre o que une, não o que separa.
Mas aí vem a outra moeda: e quando a diferença é tão gritante que ela começa a ferir a sua própria identidade? Quando os valores são tão opostos que a convivência vira um campo minado? A gente impor limites. Não dá pra tolerar tudo, especialmente quando a outra pessoa nega o conhecimento, a razão, ou age de forma que vai contra o que você acredita ser o mínimo de decência. não é questão de opinião, é questão de princípios. E princípios a gente não negocia, né? Lembra daquele papo sobre a falácia natural? Nem tudo que é 'natural' é bom, e o 'artificial' (como nossos limites e escolhas) muitas vezes nos salva. É a nossa inteligência humana em ação,
Respeito: A base de tudo
No fim das contas, o que segura a barra é o respeito. Não é sobre concordar com tudo, mas sobre respeitar o espaço do outro, a escolha do outro, a jornada do outro. E, claro, respeitar a si mesmo. Se a amizade vira um fardo, se te drena, se te faz questionar quem você é, talvez seja a hora de reavaliar. Não é egoísmo, é autopreservação.
É colocar a sua "proteção" primeiro, como já falamos por aqui, tipo quando a gente percebe que precisa deixar alguém para trás, não por maldade, mas por limite de paciência e saúde mental. É um silêncio que cresce, sabe? O respeito é a base. Se ele existe, as diferenças podem até ser interessantes, um convite para expandir a mente, para ver o mundo por outros olhos. Mas se o respeito some, se a imposição toma conta, se a desvalorização do outro vira rotina, aí a amizade vira só um nome. E ninguém merece isso, né?Então, a gente precisa ser aberto, sim. Tolerante, sim. Mas com limites.
A tolerância não pode ser uma porta aberta para que desrespeitem seus valores ou sua inteligência. É um equilíbrio delicado, mas essencial para manter as amizades que realmente valem a pena. Aquelas que te fazem crescer, mesmo que às vezes a gente discorde pra caramba!
Conclusão: Amizade é Caminhada, Não Destino
Amizade é uma construção diária, uma caminhada. Não é um destino onde todo mundo chega igual. É sobre caminhar lado a lado, mesmo que os caminhos às vezes se bifurquem um pouco. É sobre entender que cada um tem sua história, suas dores, suas alegrias e suas verdades. E que, no final, o que importa é a conexão, o carinho e o respeito mútuo. Se isso existe, as diferenças viram apenas detalhes, e a amizade continua firme e forte
My friendship with my homeboy was put to the test when we were both supporting different candidates in a school election. The tension between us grew and even after my candidate lost we were having an awfully hard time rekindling that bond. Not until we came to realization that we were allowing something petty come in-between our friendship. So yes friends with different ideologies can work as long as boundaries are put in places.
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