
The person we were a year, a month, a week, or even yesterday may no longer be the same person we are today. The dynamism with which we can all change can be quite a daunting process when you consider the situations, we each experience throughout our lives. Each of us processes everything around us using various "machines," but one thing is certain: our versions always end up meeting.
It's not an easy task to recognize all of our versions throughout so many changes, but somehow, we identify them as "mental triggers" end up firing in our direction. Our past versions impact our present versions, which are perhaps essential in impacting our future versions (not necessarily in that order if you think about a much broader and more complex scope).
Personally, I really like the idea of thinking this way because we can use this accumulation of versions based on our experiences to shape ourselves for the next chapters of this journey. The good and the bad can be "selected," potentially leading to significant improvements in our new selves. The idea isn't to create a formula, but to establish a sort of "standard" in the pursuit of a more human "maturation."
On the other hand, some variations that can cause us some kind of mental confusion must be considered. I have no knowledge about this, but I continue to believe that looking within ourselves gives us a greater chance of becoming better people. In a world that demands highly flexible adaptation processes from us, it ends up being very important to understand how we can access these personal versions amidst the "chaos".
It's not about wearing masks (although that may sound appropriate, depending on the situation) in everyday life. It's about finding ways to face everyday life according to the challenges that arise, while remaining true to our true selves. It's difficult, I know (and I speak from experience), but I still think any and all efforts in this regard are always worthwhile.
La persona que éramos hace un año, un mes, una semana o incluso ayer podría no ser la misma que somos hoy. El dinamismo con el que todos podemos cambiar puede ser un proceso bastante abrumador si consideramos las situaciones que experimentamos a lo largo de nuestra vida. Cada uno procesa todo lo que nos rodea utilizando diversas "máquinas", pero una cosa es segura: nuestras versiones siempre terminan encontrándose.
No es fácil reconocer todas nuestras versiones a lo largo de tantos cambios, pero de alguna manera las identificamos como "desencadenantes mentales" que terminan activándose en nuestra dirección. Nuestras versiones pasadas impactan nuestras versiones presentes, que quizás sean esenciales para impactar nuestras versiones futuras (no necesariamente en ese orden si pensamos en un ámbito mucho más amplio y complejo).
Personalmente, me gusta mucho la idea de pensar así porque podemos usar esta acumulación de versiones basadas en nuestras experiencias para moldearnos en los próximos capítulos de este viaje. Lo bueno y lo malo se pueden "seleccionar", lo que potencialmente conduce a mejoras significativas en nuestro nuevo yo. La idea no es crear una fórmula, sino establecer una especie de "estándar" en la búsqueda de una "maduración" más humana.
Por otro lado, debemos considerar algunas variaciones que pueden causarnos confusión mental. No tengo conocimiento al respecto, pero sigo creyendo que mirar dentro de nosotros mismos nos da una mayor probabilidad de convertirnos en mejores personas. En un mundo que nos exige procesos de adaptación altamente flexibles, resulta fundamental comprender cómo podemos acceder a estas versiones personales en medio del "caos".
No se trata de usar máscaras (aunque pueda parecer apropiado, según la situación) en la vida cotidiana. Se trata de encontrar maneras de afrontar la vida cotidiana según los desafíos que surjan, manteniéndonos fieles a nuestro verdadero yo. Es difícil, lo sé (y hablo por experiencia), pero aun así creo que cualquier esfuerzo en este sentido siempre vale la pena.
A pessoa que nós erámos até ano, mês, semana ou até mesmo ontem, pode já não ser a mesma de agora. O dinamismo com o qual todos nós podemos mudar pode realmente ser um processo bastante assustador quando são consideradas as situações que cada um de nós vamos experimentando ao longo das nossas vidas. Cada um de nós processa tudo ao nosso redor com usando diversas “máquinas”, mas uma coisa é certa: nossas versões sempre acabam se encontrando.
Não é uma tarefa muito fácil reconhecer todas as nossas versões ao longo de tantas mudanças, mas de alguma maneira nós vamos identificando-as à medida em que os “gatilhos mentais” acabam atirando em nossa direção. Nossas versões do passado, impactam às nossas versões do presente, que por ventura são essenciais para impactar as nossas versões do futuro (não necessariamente nessa ordem se você pensar em um escopo muito mais amplo e muito mais complexo).
Particularmente falando, a ideia de pensar assim me agrada muito porque podemos usar esse acúmulo de versões com base em nossas vivências para nos moldar para os próximos capítulos dessa jornada. O que há de bom e de ruim pode de ser “selecionado”, fazendo com que possivelmente hajam melhorias significativas em nossas novas versões. A ideia não é criar uma fórmula, mas estabelecer uma espécie de “padrão” na busca por um “amadurecimento” mais humano.
Por outro lado, devem ser consideradas algumas variantes que podem nos causar algum tipo de confusão mental. Não tenho conhecimento algum sobre isso, mas eu continuo acreditando que olhar para dentro de nós mesmos nos faz ter maiores chances de nos tornarmos pessoas melhores. Num mundo que exige de nós processos de adaptação bastante maleáveis, acaba sendo muito importante entender como podemos acessar essas versões pessoais no meio do “caos”.
Não se trata sobre usar máscaras (ainda que isso soe como algo pertinente, a depender do tipo de situação em questão) no dia-a-dia, se trata sobre como encontrar maneiras de enfrentar o cotidiano de acordo com os desafios que são nos aparecendo, ao mesmo tempo que em devemos nos manter fiéis as nossas verdadeiras essências. Difícil, eu sei (e falo por experiência própria), mas ainda sim, acho que todos e quaisquer esforços nessa onda sempre valem muito à pena.
Posted Using INLEO
Unbelievable… looking at the title, i thought i was going to read a more sci‑fi idea, but ironically, there’s nothing fantastical. The title 🤣 is about the multiverse, but the content is just about the passage of years. Cosmic clickbait for an earthly story. Yes, you have a crazy clickbait title 🤣😁⚡⚡⚡