Public pressure for the decentralization of laws within a federal republic like Brazil has been growing over the last few years. Just as in the United States (where each state makes its own laws autonomously), the public's understanding of decentralizing laws in Brazilian territory has become a reality in the face of the different types of crimes that occur and end up being wrongly judged by the authorities. This is not surprising, given the (majority) distrust of the Brazilian people in the power of justice. Yeah, that's a sad true.
There is a standardization of laws within Brazilian legislation, which significantly hinders how each state intervenes in emerging crimes (at an increasingly alarming frequency). Therefore, intervention is necessary to “alleviate” the workload of the Supreme Federal Court justices. Not to "lighten" their workload, but to optimize the country's needs. The urgency of such a measure within a federal republic like ours should not be minimized. Quite the opposite, it should be a priority (something that, by the way, seems very obvious to me).
The judicial system, by its very “nature”, here in Brazil is extremely slow and bureaucratic. Traditionally, everyone here already knows how it works, and everything gets even worse when some demands depend solely on the decision that falls under their responsibility. This concentration of power over all Brazilian laws is harmful, corrosive, and tends to be even worse when it depends on the decision of these few people (ministers) to come into effect or not. Brazil's plurality should be better respected, as well as all its needs (which are very large).
I think this should be an urgent decision because Brazil has continental dimensions. Within the reality that is different in each state, the laws should really be alternated according to the needs of each of the states (obviously not relativizing any understanding that is superior regarding certain types of crimes, such as murders of any nature, for example). I believe this seems utopian here, but this is a scenario that should be better appreciated (even if it takes many decades for possible reformulations in a much more complex context).
En los últimos años, la presión pública para la descentralización de las leyes en una república federal como Brasil ha ido en aumento. Al igual que en Estados Unidos (donde cada estado elabora sus propias leyes de forma autónoma), la comprensión pública de la necesidad de descentralizar las leyes en territorio brasileño se ha materializado ante la diversidad de delitos que ocurren y que, en última instancia, son juzgados erróneamente por las autoridades. Esto no resulta sorprendente, dada la desconfianza (mayoritaria) de la población brasileña en el sistema judicial. Si, es una triste realidad.
Existe una estandarización de las leyes en la legislación brasileña que dificulta significativamente la intervención de cada estado ante los delitos emergentes (que se presentan con una frecuencia cada vez más alarmante). Por lo tanto, es necesaria una intervención para “aliviar” la carga de trabajo de los magistrados del Supremo Tribunal Federal. No se trata de “aligerar” su carga laboral, sino de optimizar las necesidades del país. La urgencia de tal medida en una república federal como la nuestra no debe subestimarse. Todo lo contrario, debería ser una prioridade (algo que, dicho sea de paso, me parece muy obvio).
El sistema judicial brasileño, por su propia “naturaleza”, es extremadamente lento y burocrático. Tradicionalmente, todos aquí ya saben cómo funciona, y la situación se agrava cuando ciertas demandas dependen exclusivamente de la decisión de quienes son responsables de su cumplimiento. Esta concentración de poder sobre todas las leyes brasileñas es perjudicial, corrosiva y tiende a ser aún peor cuando su entrada en vigor depende de la decisión de unos pocos ministros. La pluralidad de Brasil debería ser más respetada, así como todas sus necesidades (que son muy numerosas).
Creo que esta debería ser una decisión urgente, dado que Brasil tiene dimensiones continentales. Dentro de la realidad, que difiere en cada estado, las leyes deberían alternarse según las necesidades de cada uno (sin relativizar, obviamente, ninguna interpretación que se considere superior respecto a ciertos tipos de delitos, como los homicidios de cualquier índole, por ejemplo). Creo que esto parece utópico, pero es un escenario que debería ser más considerado (aunque las posibles reformulaciones requieran décadas en un contexto mucho más complejo).
A pressão pública sobre à descentralização de leis dentro de uma república federativa como o Brasil vem crescendo ao longo últimos dos anos. Assim como nos Estados Unidos (onde cada estado faz as suas próprias leis, de uma maneira autônoma), o entendimento do povo sobre descentralizar as leis em território brasileiro tem se tornado uma realidade em face aos diferentes tipos de crimes que acontecem, e que acabam sendo julgados pelas autoridades erroneamente. O que acaba não sendo uma surpresa, tamanha é a descrença do povo brasileiro (em sua maioria) no poder da justiça. Uma triste realidade.
Há uma padronização das leis dentro da legislação em solo brasileiro, o que acaba impedindo, de maneira significativa, à forma como cada estado intervém dentro dos crimes que emergem (em uma frequência cada vez mais assustadora). Sendo assim, é preciso intervir para que haja um “desafogamento” em relação a carga de trabalho que chega nas mãos ministros do Supremo Tribunal Federal. Não para “aliviar” o trabalho deles, mas para otimizar as necessidades do país. As urgências de uma medida como essa dentro de uma república federativa como à nossa não deveria ser minimizadas. Muito pelo contrário, deveria ser algo prioritário (algo que aliás, me parece ser muito óbvio).
O sistema judiciário, por “natureza”, aqui no Brasil é extremamente lento e burocrático. Tradicionalmente, todos aqui já sabem como ele funciona, e tudo fica ainda pior quando algumas demandas dependem unicamente da decisão que recaí sobre a responsabilidade deles. Essa concentração de poder sobre todas as leis brasileiras é danosa, corrosiva e tende a ser ainda pior quando dependem da decisão dessas poucas pessoas (ministros) para começar a vigorar ou não. A pluralidade do Brasil deveria ser melhor respeitada, bem como todas as suas necessidades (que são muito gigantes).
Eu penso que essa deveria ser uma decisão urgente, porque o Brasil tem dimensões continentais. Dentro da realidade que é diferente em cada estado, as leis realmente deveriam ser alternadas de acordo com as necessidades de cada um dos estados (obviamente não relativizando qualquer entendimento que seja superior sobre os determinados tipos de crimes, como assassinatos de qualquer natureza, por exemplo). Eu acredito que isso parece ser algo utópico por aqui, mas esse é um cenário que deveria ser melhor apreciado (ainda que leve muitas décadas até possíveis reformulações num âmbio muito mais complexo).
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